Organizadores do projeto Cicloturismo no Brasil, os paulistanos Antonio Olinto e sua parceira Rafaela Asprino pedalaram por 3 meses cerca de 3 mil quilômetros pelos Andes peruanos.
A dupla sofreu com as chuvas e a aridez do circuito escolhido. Mas as belezas naturais e o contato com a cultura dos povos da região fez a viagem valer a pena.
Durante a jornada, o casal aproveitou para fazer vídeos e fotos dos lugares por onde passava. Depois de editado, o material virou DVD, batizado de Imagens – de Bicicleta pelos Andes Peruanos. Disponível no site do projeto, o DVD de 44 minutos mostra as belezas peruanas vistas em duas rodas. Confira a seguir o trailer do filme.
A dupla sofreu com as chuvas e a aridez do circuito escolhido. Mas as belezas naturais e o contato com a cultura dos povos da região fez a viagem valer a pena.
Durante a jornada, o casal aproveitou para fazer vídeos e fotos dos lugares por onde passava. Depois de editado, o material virou DVD, batizado de Imagens – de Bicicleta pelos Andes Peruanos. Disponível no site do projeto, o DVD de 44 minutos mostra as belezas peruanas vistas em duas rodas. Confira a seguir o trailer do filme.
Atualmente Olinto e Rafaela vivem em um motor-home e dedicam-se a fazer mapeamentos e guias de cicloturismo em várias regiões do Brasil. O objetivo da dupla é fazer uma rede de guias que se interliguem, possibilitando ao viajante desde um passeio de fim de semana até a travessia do país em grandes viagens de bike.
Em bate papo com Go Outside online, Antonio conta como foi planejar a viagem, o DVD e conta sobre os próximos passos do Projeto Cicloturismo no Brasil.
GO OUTSIDE: Como surgiu o Projeto Cicloturismo no Brasil?
OLINTO: O projeto surgiu logo depois que eu terminei a volta ao mundo de bicicleta, em 1997. A ideia sempre foi divulgar o Cicloturismo no Brasil. Primeiro, publiquei o livro No Guidão da Liberdade onde escrevi sobre as experiências da volta ao mundo e as características do cicloturismo. Em seguida, já estava vivendo em um motor home com a Rafaela. Nós viajamos pelo Brasil fazendo guias de alta qualidade especializados para quem quer viajar de bicicleta. (Confira todos os guias e dvds publicados pela dupla no site oficial do projeto)
Como surgiu a ideia de se lançar nesta viagem de 3 meses pelos Andes Peruanos?
Nós gostamos de fazer aventuras de bicicleta. Pedalar pelos Andes Peruanos nos pareceu uma área próxima, interessante e bela.
DIFERENTE: Esta forma de organizar os feixes protege a plantação contra as geadas.
Como foi a preparação física e o planejamento geral da viagem?
Nossa preparação foi durante o período em que fazíamos a atualização de um de nossos guiasCicloturismo – Mantiqueira. Foi preciso revisar todas as trilhas do guia e como a região tem muita subida íngreme e estrada de terra foi fácil treinar sem sair do Brasil.
Qual a maior dificuldade da expedição?
Sempre que forcei demais senti mais dificuldades, por isto hoje em dia a gente consegue fazer uma viagem como esta com mais de 40 mil metros de ascendência sem achar que vamos morrer ou ficar traumatizados com o esforço.
Que dicas você dá para quem quer seguir este caminho?Treinar bastante e se acostumar com o sistema de acampamentos.
OLINTO: O projeto surgiu logo depois que eu terminei a volta ao mundo de bicicleta, em 1997. A ideia sempre foi divulgar o Cicloturismo no Brasil. Primeiro, publiquei o livro No Guidão da Liberdade onde escrevi sobre as experiências da volta ao mundo e as características do cicloturismo. Em seguida, já estava vivendo em um motor home com a Rafaela. Nós viajamos pelo Brasil fazendo guias de alta qualidade especializados para quem quer viajar de bicicleta. (Confira todos os guias e dvds publicados pela dupla no site oficial do projeto)
Como surgiu a ideia de se lançar nesta viagem de 3 meses pelos Andes Peruanos?
Nós gostamos de fazer aventuras de bicicleta. Pedalar pelos Andes Peruanos nos pareceu uma área próxima, interessante e bela.
DIFERENTE: Esta forma de organizar os feixes protege a plantação contra as geadas.
Como foi a preparação física e o planejamento geral da viagem?
Nossa preparação foi durante o período em que fazíamos a atualização de um de nossos guiasCicloturismo – Mantiqueira. Foi preciso revisar todas as trilhas do guia e como a região tem muita subida íngreme e estrada de terra foi fácil treinar sem sair do Brasil.
Qual a maior dificuldade da expedição?
Sempre que forcei demais senti mais dificuldades, por isto hoje em dia a gente consegue fazer uma viagem como esta com mais de 40 mil metros de ascendência sem achar que vamos morrer ou ficar traumatizados com o esforço.
Que dicas você dá para quem quer seguir este caminho?Treinar bastante e se acostumar com o sistema de acampamentos.
VISUAL: Saindo de Huaraz em direção ao nevado Pastoruri, no Peru
Quais os planos futuros?
Atualmente estamos trabalhando na construção de um novo motor home. Nós mesmos estamos fazendo tudo dentro e fora dele com o apoio de uma grande oficina especializada nesse tipo de moradia.
Dentro de duas semanas deve estar saindo à terceira edição do Guia Caminho da Fé totalmente atualizada.
Nosso projeto com os guias continua e, no começo do ano que vamos mapear de Ouro Preto a Diamantina na segunda etapa da Estrada Real.
Assim cada vez mais chegamos perto de realizar nosso sonho de editar guias para as pessoas viajarem por todo o país em bicicleta.
Atualmente estamos trabalhando na construção de um novo motor home. Nós mesmos estamos fazendo tudo dentro e fora dele com o apoio de uma grande oficina especializada nesse tipo de moradia.
Dentro de duas semanas deve estar saindo à terceira edição do Guia Caminho da Fé totalmente atualizada.
Nosso projeto com os guias continua e, no começo do ano que vamos mapear de Ouro Preto a Diamantina na segunda etapa da Estrada Real.
Assim cada vez mais chegamos perto de realizar nosso sonho de editar guias para as pessoas viajarem por todo o país em bicicleta.
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