quarta-feira, 31 de agosto de 2011

3ª Etapa Copa Sabiá 2011

E assim disse o Dago.....
Então, dia 28/08 fomos correr em chapecó uma prova de maraton, copa sabiá de mtb, onde largava 18 km neutro por causa
da descida muito acentuada de 4 km e após todos chegarem na ponte do rio ai largava valendo, nunca fiz tanta força em uma prova,
pois esses 4 km eram muito duro mesmo, com alguns trechos chegando á +- 18 a 20 graus de inclinação e média de uns 15 geral, a subida 
era de pé mesmo e não andava mais que 6 km/hr, onde empurei duas vezes por causa de outros que caiam na frente. fiz o trajeto de 
18 km em 1hr e 2 min com velocidade média de 18,7 km/h.De Cascavel foram, Dago, Gustavo, Pastel, Gyordane, Chiquinho, Jean, Douglas,
Renan e o Jair, do cambota, participar do evento. Na master B1 eu fiz primeiro, Gyordane fez segundo na junior e o demais só completaram
a prova ok. Segue anexo algumas fotos para o blog.........abraço.....sabado tamo na trilha falo.

Segue abaixo a classificação da corrida..

Feminino
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Pricila RosaGiro Bike / Aca Sport Center / Chapecó
Silvia BatistaGiro Bike / Chapecó
Susana BattassiniPersonal Fitness / Joaçaba
Lilian KaempfGiro Bike / Chapecó
Pihetra O. TatschMetaro / Erechim
Estreantes
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Edelcio Luiz Lopes JuniorFME Videira
Rodrigo MoronaErechim
Diego BrattiConcordia
Juliano KoeppeMetaro / Erechim
Geandro SurdiChapecó
Leandro BertottiBertotti Veiculos / Giro Bike / Chapecó
Douglas H MoresCascavel
Adilson PerreiraGiro Bike / Chapecó
Michel CruzGiro Bike / Chapecó
10ºVitor MeloGiro Bike / Chapecó
11ºErlon Regis Tomazelli SegatoGiro Bike / Chapecó
12ºEdemar TiepoGiro Bike / Chapecó
13ºLuiz Carlos FarretHike Bike / Chapecó
14ºDimitry SondaCoronel Freitas
15ºAlex Carlos BeckrFME Videira
16ºArlan Francisco da SilvaGiro Bike / Chapecó
17ºEvandro Bovi SganderlaTecprint / Chapecó
18ºLeandro BernardiGiro Bike / Chapecó
19ºIagor Tecchio MiorandoCoronel Freitas
20ºRaphael LanfrediCoronel Freitas
Juvenil
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Deivid KlamGiro Bike / Chapecó
Mateus CustodioGiro Bike / Chapecó
Luciano OliveiraGiro Bike / Chapecó
Junior
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Kaina BaraldiMovimentto / Xanxere
Giordane PelettiCascavel
Lucas dos ReisFNEC / Concordia
Eduardo GoetzFMEC / Concordia
Sub 30
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Diego Roberto GabrislosviskiPorto União
Rafael Jose LeiteChapecó
Roberto BrixiPorto União
Renan DiasCascavel
Cesar Augusto Souza PintoFME Videira
Thiago Geremias EvelingGiro Bike / Chapecó
Ricardo FoladorVamoQvamo / Chapecó
Luis Carlos GonçalvesJLC Bikes
ABDirceu Paulo RaimannChapecó
Master A1
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Huandel AlberguiniEspetinho da XV / MIV academia / Joaçaba
Marlon Douglas TereskiNet Fios e Cabos / JP Per Fitness / Joaçaba
Rafael LopesJoaçaba
Anderson dos SantosEquipe Sabia / Chapecó
Teilor AraldiCiclone Bikes / Chapecó
Mauro André PagliosaPedal Pelego / Nectalimentos / Joaçaba
Carlos Eduardo S LopesHike Bike / Chapecó
Fabiano FalchettiFME / Videira
Gustavo VieiraCascavel
10ºLiomar Augusto RatkiewixzEquipe Sabia / Chapecó
11ºLeonir da SilvaFMEC / Concordia
12ºFernando PissolattoFME / Videira
13ºRicardo Felipe MassignaniPedal Pelego / Joaçaba
Everton Luiz SoffiattiMovimentto / Xanxere
Master A2
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Antonio Carlos AlexandreGiro Bike / Chapecó
Jair DamasioHike Bike / Ciclone / Presidente Prudente
Fabio BattassiniPedal Pelego / Joaçaba
Francisco RiffelKDK Racing / Giro Bike / Chapecó
Adriano Sanick PadilhaVamoQvamo / Chapecó
Marcio Antonio MoronaVamoQvamo / Chapecó
Francisco de LaraCascavel
Paulo Vitorino BechiAtletas de Cristo
Francisco Osmar SonegoJp Performance Fitnes / Porto União
10ºVolmar ChiarelloGiro Bike / Chapecó
11ºRodrigo MulinariMovimentto / Xanxere
Master B
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Dagoberto L GrapigliaCascavel
Djaime Luiz OldravamoQvamo / Chapecó
Jhon Fischer C BermudezMovimentto / Xanxere
Marcio Pimentel MarquesiniGiro Bike / Chapecó
Elson RossetBella Donna Tecidos / Erechim
Sandro Cerqueira LeiteGiro Bike / Chapecó
Glaucio SurdiChapecó
Marcio Roberto RibeiroMR SPORT BIKE / Florianopolis
Jean Cezar MoresCascavel
Vilmar Brunoni
Veteranos
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Vitorino PrandoJoaçaba
Jair da Silva
Gilberto Miguel EngrofllJoaçaba
Alceu Luiz da SilvaBike Aventura
Silvio da Silva DuarteCasa das Bicicletas Proner
Clovis CoelhoPorto União
Moisés PadilhavamoQvamo / Chapecó
Jucemir Adam LazierLazier Bikes / Uniguaçu
Elite
CLSNOMEEQUIPE/PATROCINADOR
Daniel RogelinSão Jose dos Campos
Jean Carlos MorowskiPrefeitura de Chapecó
Claudemir VuicikKDK Racing / Giro Bike / Chapecó
Jocemar SeboleskiErechim
Paulo Eduardo KirchnerHike Bike / Chapecó
João Paulo RamosJP Performance Fitness / Porto União
Alcides VieiraCascavel
Diego CeronFME / Videira










Quer mais fotos?? cliquem aqui

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mundial de MTB - Champery, Suíça



A seleção brasileira de Mountain Bike já desembarcou em Champery, na Suíça, para participar entre os dias 30 de agosto a 4 de setembro do Campeonato Mundial de Mountain Bike. A competição reunirá os melhores ciclistas de 49 países.

Os atletas já participaram da cerimônia oficial de abertura nesta terça-feira (30) e as primeiras provas serão realizadas na quarta-feira (31). O Brasil marca presença também na prova "Team Relay", competição mista que reúne um atleta de cada categoria, formando uma equipe de revezamento. Vence a que conseguir realizar o menor tempo no percurso estabelecido.


Atletas brasileiros


A seleção brasileira está representada por: Rubens Donizete, atual campeão brasileiro e destaque da equipe, Edivando de Souza Cruz e Roberta Stopa na categoria Elite; Henrique Avancini, Sherman Trezza de Paiva, Luana Machado e Raiza Goulão na categoria Sub-23 e Willian Alexi, Nicolas Sessler, Luiz Henrique Cocuzzi na categoria Junior.

Na modalidade Downhill, Markolf Berchtold, Nataniel Giacomozzi e Wallace Miranda serão os nossos representantes. Vale ressaltar que apenas Markolf teve sua viagem bancada pela Confederação Brasileira de Ciclismo. Já Nataniel, contou com patrocínio da Hupi Bikes e seus outros parceiros. Wallace a mesma coisa, com patrocinadores e sua equipe KHS Bikes.

A comissão técnica que embarcou no último sábado de São Paulo também tem como membros: o técnico Eduardo Ramires e o mecânico profissional, Renato De Marchi.

Ramires comentou:

"Estamos participando do Campeonato Mundial com uma seleção bastante forte. Tentamos reunir os melhores atletas do Brasil, levando também os principais destaques da categoria de base e estamos bastante confiantes", comentou Eduardo Ramires, técnico da seleção brasileira de Mountain Bike.

Atletas Viajam para o Rio de Janeiro em busca de Titulo do Campeonato Brasileiro de Ciclismo 2011


Os Toledanos, Clodoaldo Pereira e Reginaldo Rodrigues, embarcam nessa quarta Feira para a Cidade de São Joao da Barra no Rio de Janeiro, onde participam no próximo dia 03 e 04 do Campeonato Brasieliro de Ciclismo de Estrada, Categorias Sub-30 e Master. No Sábado dia 03 acontece a prova de Contra o Relógio na Avenida Atlântica (Beira Mar, Praia de São João da Barra), na copetição de contra o relógio o atleta larga sozinho pra fazer uma distancia de 8,4Km ganha quem completar o percurso em menos tempo.

No Domingo dia 04 acontece a prova de Estrada, com um circuito de 25Km onde os atletas terão que fazer tres voltas totalizando 75Km de competição, na competição de estrada todos largam juntos em forma de um pelotão, ganha o atleta que chegar primeiro. "Estamos bem colocados no Raking Brasileiro de Ciclismo, com certeza vamos brigar pelas primeiras posições"(Clodoaldo Pereira).

Categoria Sub-30 (23 a 30 Anos)
Clodoaldo
Pereira

Categoria Master "A2"(35 a 40 Anos)
Reginaldo Rodrigues


Apoio:
O Clube Toledense de Ciclismo, agradeçe o apoio da Secretaria de Esportes , e também as empresas: Rir Maquinas, Darta Acessórios, Automoção, Rubens Contabilidade, Dias Bike, Iron Health, Liquigas, Brasil Cacau e Omega Sat.

Bike Fit caseiro - Dicas de como ajustar sua bike ao seu corpo

Todo mundo já ouviu falar de Bike Fit, mas nem todos tem condições de fazer um antes de comprar uma bike nova. Por isso mesmo reunimos umas dicas básicas de como fazer um estudo do seu corpo em casa para que você compre a bike mais adequada a você com tranqüilidade.



Comprimento das Pernas

Altura de pernas A medida mais importante de um ciclista é a altura das pernas, mais precisamente a altura entre-pernas. Você deve estar encostado a uma parede, com bermuda de lycra e com o calçado com que pedala. Os pés devem estar afastados 15 a 17,5 cm. Encoste um esquadro ou livro junto à virilha de forma a que esse objeto fique em contato com a parede. Saia da posição sem desencostar o objeto da parede. De seguida meça a distância (em centímetros) entre o topo do objeto e o chão.

Esta medida servirá pra definir o tamanho do quadro da bike.



Altura Total


O segundo passo é conhecer a sua estatura, para caracterizar a proporcionalidade entre o tronco e os membros inferiores. Para tal, divida a altura total pelo que encontrou no entre-pernas (sempre com o calçado de pedal). Os resultados da fórmula (altura total/altura entre - pernas) lhe darão uma idéia do seu tipo de tronco:

Curto < 2,0
Proporcional
2,0 a 2,2
Longo
> 2,2

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Largura de ombro

Como medir a largura dos ombros para um bike fitTerceiro passo é achar a medida do ombro. Esta medição é feita através da linha reta que une a face externa dos teus ombros. De pé, encostado a uma parede, peça a alguém que marque com um lápis os dois pontos externos dos teus ombros. Faça a medição entre os dois pontos. Esse dado servirá para definir o tamanho do guidão.

Quadro de Mountain Bike

São dois os principais fatores para a escolha de um quadro de MTB, o tamanho do quadro e a inclinação do cano que suporta o selim. O primeiro é definido pela sua medida de pernas e o segundo vai definir o seu conforto e modo de pedalar a bike.

O ângulo do selim é o mais importante na geometria, em termos de ergonomia. Deste ângulo depende a sua posição sobre a bike e a como aplica força nos pedais. Quanto maior for o ângulo A, mais à frente você estará posicionado na bicicleta (em relação ao eixo do pedivela).

O ângulo ideal esta em função do comprimento do fêmur. Dentro da variação normal dos quadros, quanto menor o fêmur, maior deve ser o ângulo escolhido. Com isso, quanto maior o ângulo (cerca de 73º), mais arisca e desconfortável é a bike. Por esse motivo, para pedais longos, é recomendável a opção por quadros com ângulos menores (70-71º).

O ajuste da bike ao ciclista, tendo em vista este ângulo, tem como principal objetivo posicionar, na vertical, o joelho do piloto sobre o eixo do pedal quando estão em posição neutra (horizontal). A medição desse ângulo na bike nem sempre pode ser feita de forma direta, pois ele deve ser tomado a partir de uma linha horizontal (chão) e não em relação ao suporte to triangulo traseiro (chain stay) da bike que pode ser diferente da horizontal. O melhor é consultar os dados fornecidos pelo catálogo do fabricante.

O ângulo de direção e a distância entre o movimento central e o chão são outros parâmetros importantes dos quadros de MTB. Muitas geometrias de XC adotam um ângulo de direção próximo do ângulo de selim, o que torna a condução em traçados sinuosos rápida. Se o ângulo de direção é “fechado” (mais de 71º), a bike apresenta uma condução mais arisca e rápida, e simultaneamente mais exigente no que se refere à destreza do ciclista.

A distância entre o movimento central e o chão interfere na capacidade de superar alguns obstáculos e também no centro de gravidade do conjunto (bike + ciclista). Com o centro de gravidade mais baixo a bicicleta é mais estável, tendo um desempenho superior a velocidades elevadas. Contudo, a bicicleta perderá alguma capacidade de superação de obstáculos.

Aplicando as medições para escolha do quadro

Quadro de MTB

A medida que você conseguir da sua perna define o tamanho do quadro seguindo a tabela abaixo. E a proporção do seu corpo, que nesse caso podemos reduzir ao tamanho do fêmur deve definir o ângulo do selim.

Tabela de tamanho de quadros para mtb


Recuo e inclinação do selim

inclinacao_selim_613621460.jpgO recuo do selim é outro ajuste fundamental, tendo em vista a otimização da tua bike para uma eficiência máxima. O objetivo, como ponto de partida, é posicionar, na vertical, a rótula do joelho sobre o eixo do pedal, quando os pedais se encontram em posição neutra (na horizontal). Para esta medição, a bike tem necessariamente de estar sobre uma superfície horizontal e o ciclista deve usar o seu calçado de pedal.

Um posicionamento recuado 1 a 6 cm atrás da posição neutra proporciona melhor tração nas subidas mantendo-se sentado e é adequado para ciclistas que optam por cadências de pedalada mais lentas, com maior aplicação de força. Por oposição, um ajuste avançado 1 a 2 cm em relação à posição neutra é adequado para quem tem uma cadência de pedalada mais elevada. Este ajuste pode também ser recomendado para ciclistas que tenham tendência para sofrer de dores lombares.Posição neutra dos pés definida pelo recuo do selim


Quanto à inclinação, a ponta do selim deve descair ligeiramente para baixo formando um ângulo de 1 a 2º. Uma inclinação maior poderá fazer com que escorregues para frente, obrigando o ciclista a um esforço suplementar de pernas e braços para manter o corpo devidamente posicionado na bike. O contrário coloca pressão a mais na zona perineal e pode cortar a circulação de sangue. Mas cada selim é diferente, assim como o teu “traseiro”, por isso o melhor é experimentar.



Altura do selim

Define-se por altura do selim a distância entre o limite superior do selim e o movimento central. Esta medida é a que foi demonstrada nos tópicos acima desse artigo. E uma vez definida, lembre-se dela sempre que for comprar um novo quadro.

Comprimento do pedivela

Comprimento do pedivelaO comprimento do pedivela é medido do centro do eixo do pedal ao centro do movimento centrar e, por norma, está gravado na face interior dos próprios braços. Na maior parte das bicicletas são utilizados os de 170 ou 175 mm.

Comprimentos inadequados do pedivela, em especial quando excessivamente longos, podem provocar lesões nas articulações dos joelhos. Isso acontece em consequência dos esforços repetidos com as pernas dobradas no momento inicial da pedalada.


Pedivela com 2,5 ou 5 mm mais longos que o recomendado, é adequado para ciclistas que pedalam com força. Por outro lado, braços com 2,5 ou 5 mm mais curtos do que o comprimento padrão recomendado são próprios para pedaleiros que pedalam focados em rodar. As medidas aconselháveis para pedivelas são:

Compr. Das Pernas

Medida do braço do pedivela

menor que 74 cm

165/170 mm

74 a 81 cm

175 mm

82 a 86 cm

175 mm

maior que 86 cm

180 mm


Pés nos pedais

sapatilha_posicao_924513261.jpgA maior parte dos ciclistas opta por sapatilhas com taquinhos que devem estar solidamente fixo à sola do sapato para não haver oscilações laterais e muito menos se perderem pelo caminho por se soltarem. Além disso, um taquinho oscilando lateralmente dificulta o desencaixe. Em termos de alinhamento “horizontal”, o eixo do pedal deve estar no enfiamento do limite anterior do primeiro metatarso (dedo “grande”) 01.sapatilha_posicao_2_453377445.jpg

É esta a posição neutra do pé sobre o pedal. Se o eixo do pedal estiver recuado em relação à posição neutra, como em 02 Fig. 09, ganhas alguma estabilidade para Free Ride e Down Hill, reduzindo as cargas de esforço sobre o tendão de Aquiles e os gêmeos. Este ajuste pode possibilitar, igualmente, um rendimento superior quando o ciclista pedala com força, mas limita a capacidade de uma cadência elevada. Evite alinhamentos em que o eixo do pedal esteja avançado em relação à posição neutra 01 pelo risco de lesão. No alinhamento “vertical”, deves ter o taquino de maneira a que, quando estiver encaixado no sapato, o pé fique paralelo à bike (04) e não com a biqueira ou o calcanhar a apontar para “dentro”. (05 e 03).

Comprimento e ângulo da mesa

altura_do_selim2_393258943.jpgDepois de escolhido o quadro com as medidas corretas e posicionado o selim, um dos ajustamentos finais é a mesa do guidão. O objetivo é aperfeiçoar a posição do teu tronco sobre a bike. São duas as variáveis da mesa: comprimento e ângulo.

Numa bike de XC, deverá ajusta o guidão de forma a ter, em condições normais e com os cotovelos ligeiramente dobrados, um ângulo de 90º entre a linha “pulsos-ombros” 1 e a linha “ombros-anca” 2. Assim, é possível variar a inclinação do tronco e, consequentemente, a posição do centro de gravidade do conjunto bicicleta-ciclista, adequando-a a velocidade e ao declive, bem como às necessidades de tração e de superação de obstáculos.

Nessa posição, você poderá projetar o corpo mais a frente em usa subida para compensar ou para trás em caso de uma descida mais agressiva.

O guidão baixo é melhor para melhorar o desempenho na subida e o mais alto para melhorar o conforto em pedais de longa duração.

Guidão

guidao_tamanho_234207306.jpgNuma bike de XC, o guidão mais adequado para um uso desportivo e competitivo é o reto (flat bar). Na realidade, o guidão tem uma ligeira curvatura, em geral de 3º a 5º, destinada a possibilitar uma posição ergonômica dos pulsos, ou seja, para estes estarem em posição natural, sem qualquer rotação ou torção.

O comprimento do guidão deve ser escolhido tendo em atenção a tua largura de ombro. Aquela medida feita lá atrás. A maioria dos guidões está entre os 58 e 64 cm, podendo depois ser cortados para a sua medida. Você deve ficar com os dois braços paralelos ou ligeiramente abertos. Este ajuste do comprimento assegura-te uma posição adequada para manobrar bem a bike.




Trocadores de marchas e manetes de freio.

Os controles devem estar em uma posição ergonômica para as mãos. Se você só pedalar em pé, eles poderiam estar apontados para baixo, ou se sempre estivesse sempre para trás do selim, na horizontal. Mas como geralmente você esta no selim, os controles devem seguir a linha imaginária formada pelos seus braços.
manetes_posicao_251694414.jpg

A mesma coisa vale para os bar-end. Assim, na maior parte do tempo, as mãos estarão na posição mais confortável possível.




Conclusão

Essas dicas são apenas uma maneira de lhe proporcionar uma compra de uma bicicleta com algum método. É claro que um bike fit profissional fará um ajuste perfeito da sua bike ao seu corpo, mas seu foco é também em desempenho de esportista, o que não é a maioria de quem acessa esse site.


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Relatos do Audax PARIS-BREST-PARIS

A 17a. edição do Paris-Brest-Paris Randonée (PBP) teve largada no dia 21 de agosto de 2011, em Saint Quentin en Yvelines, sob muito sol e calor. Por algumas horas, uma sequência de largadas aconteceu com muita festa e apoio do impressionante público no local, até que os 6.000 ciclistas inscritos partiram rumo aos 1.230 km do percurso.

O PBP é a maior prova ciclística do mundo e existe desde 1924. Dela derivou o Tour de France com a separação dos ciclistas profissionais; a prova seguiu com seu caráter participativo e acontece a cada quatro anos.

Milton C. Della Giustina, ex-ciclista profissional com diversos títulos importantes no currículo, teve a companhia de mais três atletas de Florianópolis na empreitada, cada um com seu objetivo: Nilson Macedo, Jorge Rovetto e Luiz Pereira. A meta final era a mesma: completar o percurso abaixo do tempo limite de 90 horas.

Della seguiu à frente durante toda a madrugada e relatou que, ao longo do percurso, foi incrível o apoio da população das vilas por onde a prova passava, incentivando os randonneurs apesar do frio e da chuva que os acompanhou por muitas horas seguintes.

A equipe de apoio o encontrou no km 310, em Fougéres. Della fez uma parada mais longa, de quase 2 horas, e aproveitou para se hidratar, tomar banho e receber massagem. Partiu sozinho para o trecho seguinte, enquanto o apoio esperou pelo Pereira e o Jorge. Neste ponto, o Pereira já estava sofrendo mais devido a uma intoxicação alimentar desde o primeiro posto de controle (PC), mas seguiu adiante com o incentivo do Jorge.

À tarde, em Loudeac, aos 449 km da prova, novo apoio ao Della, que seguia firme e determinado a chegar em Brest ainda naquela noite de segunda-feira apesar do frio e da chuva que não diminuíram durante todo este primeiro dia de prova. No PC, parada rápida para hidratar, trocar a roupa e receber massagem nas costas que começavam a sofrer.

Pela noite, primeiro objetivo atingido: Della completou a primeira metade da prova ao chegar a Brest, nos 618 km de prova, com 27h57min horas de prova. Fazia muito frio e chovia, então a equipe de apoio que estava no meio do caminho entre ele e a dupla Jorge-Pereira deslocou-se rapidamente a Brest para que lá o Della fizesse sua primeira parada para dormir, devidamente aquecido, hidratado e alimentado. Depois de aproximadamente 3 horas de sono, ele partiu para completar o caminho de volta até a chegada. Um pouco antes, a equipe de apoio já havia se deslocado de volta para buscar o Pereira em Loudeac (km 449), pois não teve mais condições de seguir na prova devido à intoxicação. Sozinho, mas motivado a terminar, Jorge partiu rumo a Brest em ritmo mais forte e constante.

Novamente em Carhaix-Plouguer, o Jorge e o Della se encontraram pela primeira vez no percurso — um indo a Brest (km 525) e outro voltando (km 703). A equipe de apoio esteve com os dois neste PC para auxiliar com a alimentação, hidratação, troca de roupas, massagem e incentivo. O enorme público no local, como em todos os PCs, dá motivação extra a cada um dos participantes em suas passagens.

Deste ponto adiante, além do desgaste físico, Della pedalou com intensa dor nas costas e devido às assaduras provocadas pelo selim. Chegou a cair sozinho na pista após uma breve cochilada em cima da bicicleta! Por sorte, apenas uma escoriação no cotovelo e na mão. No apoio seguinte, novamente em Fougéres e já com 921 km acumulados, parada com direito a visita à enfermaria para tratar dos machucados, banho, massagem, alimentação mais forte e mais duas horas de sono. Apesar do desconforto e das dores, motivação e foco para terminar os quilômetros restantes da prova foram os maiores aliados para o levarem adiante. O Jorge vinha 200 km atrás em ritmo constante, forte e decidido a terminar.

Della e a equipe de apoio deveriam se encontrar novamente em Mortagne-au-Perche por volta das 12 horas da terça-feira. Entretanto, o aumento da dor nas costas, especialmente devido às tentativas de alterar a postura para minimizar o desconforto das assaduras que só pioravam, fez com que seu ritmo de pedaladas diminuísse drasticamente até o km 1009. Depois de novamente fechar os olhos em cima da bicicleta, Della parou por duas vezes para cochilar cerca de 30 minutos no asfalto mesmo. Com uma breve parada no PC, seguiu firme em direção aos 1090 km de prova, onde a equipe de apoio o aguardava às 14 horas. Alimentou-se, hidratou-se, recebeu massagem e dormiu por cerca de 30 minutos. Uma capa de gel para o selim, que o acompanhou a partir deste ponto, permitiu que o ritmo aumentasse rumo à chegada, o objetivo principal. A equipe de apoio, neste ponto já dividida em duas, foi auxiliar também o Jorge, que seguia no ritmo constante e decidido a terminar a prova dentro do tempo limite.

O Della aumentou tanto o ritmo a partir dos 1090 km que chegou mais cedo que o previsto em Dreux, último PC da prova, a 75 km da chegada. Daí para frente, tínhamos certeza de que, com sua experiência e muita garra, ele buscaria todo o seu melhor para completar o percurso antes do que previam os registros online de passagem da prova. O Jorge parou para descansar em Fougéres, recuperou-se e, dali, também seguiu adiante até novo apoio em Mortagne-au-Perche. De lá, a equipe de apoio correu de volta para Saint Quentin en Yvelines para receber o Della na chegada.

Às 22h48min locais de quarta-feira, dia 24 de agosto, Milton C. Della Giustina cruzou o tapete de chegada ao lado de outro brasileiro, paranaense, segurando a bandeira do Brasil. Sob muitos aplausos do público presente no local, completou os 1.230 km do Paris-Brest-Paris Randonée 2011 com o tempo de 75h57min, bem abaixo das 84 horas que previa inicialmente. Muita emoção, festa e, enfim, o merecido descanso. Jorge Rovetto seguiu mantendo o ritmo e, às 11h33min de quinta-feira, 25 de agosto, completou o PBP 2011 com o tempo de 88h43min e mais apoio.

Missão cumprida e muita festa para o Brasil na França, com 43 brasileiros inscritos (cerca de metade desistiu em diferentes pontos do duro percurso da prova). A próxima edição será em 2015.

Por Rafaella Della Giustina, de Paris.

Fonte: http://dellabikes.com.br/blog/

domingo, 28 de agosto de 2011

INTERPRAIAS - Bal. Camboriu - Itapema

Galera, vcs já conhecem??? ja fiz este trecho a pé, qdo ainda era de terra, a um bom tempo atras, é um ótimo roteiro de pedal, mas claro, bem curto... pra esticar um pouco mais, pode atravessar Camboriu, e seguir para Itajaí, tem um ótimo visual também.....
Interpraias

Inaugurada oficialmente em julho de 2001, Linha de Acesso às Praias (LAP) é um dos grandes novos atrativos turísticos em Balneário Camboriú. A rodovia interliga o Bairro da Barra, passando as praias de Laranjeiras, Taquarinhas, Taquaras, Pinho, Estaleiro e Estaleirinho num total de 16,5 quilômetros de extensão e largura média de 10,5 metros. São 6 praias paradisíacas, com mar azul cristalino que contrasta com o verde das montanhas. Lá se encontra a famosa Praia do Pinho, primeiro reduto de naturismo do Brasil e a Praia de Laranjeiras, que possui uma estação de bondinhos aéreos.

São cerca de 15 milhões em investimentos com objetivo de desenvolver ainda mais o turismo, gerando empregos e maior qualidade de vida à comunidade. Com a LAP, o Bairro da Barra ganha um novo aspecto com a reurbanização da praça do pescador, o muro de arrimo às margens do Rio Camboriú, trapiches, o Mercado da Pesca e a Vila Açoriana.



sábado, 27 de agosto de 2011

27/08/11 - Reassentamento São Francisco

Mais um pedal, e a idéia inicial era ir para a são salvador novamente, mas como já haviamos ido lá 2x seguidas, sugeri o reassentamento, e lá fomos nós.... Avenida e Br com muito vento contra, muito mesmo.... entramos a esquerda na Icavel, e seguimos pela estrada, e ela estava bem boa, lisa, e pegamos boa velocidade. A galera estava pedalando forte como sempre, e eu só no final da turma... to precisando melhorar mesmo... Em uma das paradas, resolvi seguir direto, e acabei pegando carona com o Gilberto e o Zé, só no vácuo. Vento contra, e eu na cola dos dois, mas logo mais, em uma subida, acabei ficando, eu e o vento, hehhehe.

Paramos no reassentamento, reunimos a galera, entramos por uma trilha pra sair no lago. Lá, decidimos ir direto para a trilha, e seguimos, a galera não se distanciou muito, pq o primeiro sempre estava limpando a pista pra quem vinha atras, né zezão?? Tivemos alguns tombos lá, o Eduardo caiu duas vezes, e uma delas, consegui tirar a foto dele se levantando... O Jair tb caiu meio q sem querer, na entrada da ponte, e com medo... hehehhe.


Saimos da trilha, e seguimos para o Bar, as florzinha que não foram, nos esperaram com a coca. Seguimos de volta pro pedal, sentido coopavel, e estava complicado mesmo acompanhar o pessoal, a parada foi naquela unica comunidade, pra reunir a galera novamente. Todos juntos, giramos pra parte final, vento a favor, e as pernas já cansadas. Na ultima descida, segui junto com o Washington, e chegamos juntos na rodovia. Reunimos, esperamos o Porvinha chegar, e partimos. Na rodovia, logo na saida, o Gilberto foi empurar o LF, se desequilibrou e foi pro chão.... ralou perna, cotovelo, sapatinha e sei lá mais oq..... dizem as más linguas, que o LF o derrubou com um chute no quadro, e ao inves de empurrar, estava puchando, heheheh. Chegamos na cidade, todos são e quase salvos, e um baita movimento perto do Mcdonalds, Mc Dia Feliz... cada um pra seu lado, e voltamos pra casa....
Foram 62km, média de 19,4km/h, 3:12h de pedal

Um abraço a todos,

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Serra da Graciosa - Conhecem?? vale a pena conferir


O clássico dos pedais na região de Curitiba é a Estrada da Graciosa passando por Quatro Barras. Pedalar quase 90 km por uma estrada cheia de história, comer pastel na curva da ferradura, barreado em Morretes e subir de trem no fim do dia é o programa de domingo que todo biker curitibano faz uma dezena de vezes por ano.


A estrada da Graciosa a priori começa no centro de Curitiba. Mas como a cidade a foi engolindo, os nomes das ruas são outros até o trevo do Atuba, um dos marcos para achar a estrada. Na rodovia BR 116 há uma entrada para a parte de serra, mas ir por ali é perder uma das melhores partes da viagem.

Podemos dividir o pedal em três partes: centro até mirante, descida da serra e baixada.

O melhor ponto para começar o pedal é na Rodoviária, aonde chega o trem de retorno. Dalí tem dois caminhos: Binário do Santa Cândida ou Alto da Quize.

A linha do expresso que passa pelo Cabral vai até a Santa cândida, onde é o final do ônibus. Desse ponto, é virar a direita no sentido trevo do Atuba. No trevo, basta atravessar a BR 116 e a Graciosa começa do outro lado. Essa mesma avenida passa pelo Alphaville, que é uma referência. Depois do condomínio, ela fica com cara de estrada e vai até Quatro Barras.

O segundo caminho é sair pelo Alto da Quinze (caixa d’água) sentido Piraquara. Depois de passar a BR (por baixo) entrar a esquerda na Av. Maringá. Essa avenida encontra a estrada pouco antes do Alphaville.

Até Quatro Barras são cerca de 30 km. Depois, boa parte da estrada esta asfaltada em nome do turismo rural. Saindo do centro da cidade sentido serra, o caminho só tem uma bifurcação que deve ser tomada à esquerda. O resto é pedal. Essa estradinha, chamada de Dom Pedro, foi feita para a passagem do próprio quando da inauguração da ferrovia. Antes do asfalto, ainda dava pra ver o calçamento em pedras de rio feito especialmente pra a passagem das carruagens.

Esse trecho é a penúria antes da festa da descida. Tem algumas subidinhas importantes, a mais pedreira é exatamente a subida da Pedreira. Logo após passar pela entrada da empresa é subir com fé. Depois do topo há uma opção para quem gosta de terra. A trilha do Alemão começa a direita e desemboca praticamente sobre o Mirante que marca o começo da decida. Vale à pena optar pela trilha.


Descida

O começo da festa é no asfalto. Depois são cerca de 10 km de paralelepípedos com curvas fechadas e, com chuva, perigosas. A manhã é murchar um pouco os pneus para ficar mais estável. Vá devagar e aproveite o visual.

Motivos para paradinhas é o que não falta, principalmente na curva da ferradura. Ali um pastel de palmito com uma dose de cachaça de Morretes é um bom aperitivo para o barreado no fim do pedal.


Porto São João

No fim da serra um lugarejo simpático marca o começo da parte plana do pedal. Aproveite para dar uma recarregada, pois depois de umas curvinhas que somam uns 10 km, você vai desembocar num retão de 6 km impiedoso. Ao longe esta a igrejinha que marca a entrada de Morretes, mas a impressão que fica é que quando mais rápido você pedala, mais a reta estica. E para completar o vento é sempre contra. Paciência, por mais que ela estique você consegue. Pense no barreado

Morretes

A pedida em Morretes é comer o famoso barreado, um cozido de carnes. A receita tem origens indígenas e preparado repõe tudo e mais um pouco gasto na descida. A cidade é histórica e acolhedora. Fica as margens de um rio que no verão fica forrado de bóias descendo suas corredeiras.

Mas antes de se enfartar em um dos restaurantes, passe na estação ferroviária para garantir as passagens, sua e da bike. No verão, fique atento com o horário. O trem não acompanha a mudança e sai uma hora mais cedo.

Esse é um pedal para começar cedo, antes das 8 da manhã, a fim de ser cumprido com folga e evitar sustos com o trem para retornar ao centro de Curitiba. E na volta, tenha paciência, pois a subida leva 3 horas.

Dica: Acesse o Bikers Brasil e faça contato com ciclistas curitibanos para aproveitar melhor o pedal

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Caloi lança bicicleta dobrável

A Caloi, empresa líder na fabricação de bicicletas no Brasil, apresenta a Caloi Urbe – a primeira bike dobrável da marca. O modelo, que é tendência na Europa, tem como principal objetivo entregar praticidade ao cidadão que quer se locomover pelos grandes centros urbanos e busca um transporte que possa ajudá-lo a chegar rápido em pequenos trajetos ou se integrar a outros meios, como trem, metrô e ônibus.

Além de descongestionar o pesado trânsito dos grandes centros urbanos, utilizar a bicicleta como meio de transporte colabora com a diminuição do nível de poluição no ar e incentiva o hábito de vida saudável, pois pedalar 15 minutos contribui para a perda de 115,5 Kcal e ajuda a ativar a circulação do sangue.

A Caloi Urbe traz itens que garantem segurança e conforto ao ciclista. O modelo é feito de alumínio, pesa 11,90 Kg, tem rodas de 20 polegadas com paredes duplas, câmbio Shimano de sete marchas, corrente KMC e selim confortável. A bike Caloi Urbe conta também com pára-lamas dianteiro e traseiro – que facilita a condução na chuva –, descanso lateral, bagageiro e sacola para transporte.

O preço sugerido pela marca é de R$ 1.399,00.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os ciclistas na BR 277 em perigo

É arriscado andar de bicicleta pelo acostamento da BR 277, quer sentido praias ou Curitiba.

Além do alto fluxo de veículos que passam pela pista de rolamento em alta velocidade, atletas, trabalhadores que usam a magrela para ir ao trabalho, são vítimas de roubos, de assaltos às margens daquela rodovia.

Já aconteceu até latrocínio às margens daquela rodovia.

A recomendação das autoridades é para que os ciclistas andem sempre em grupo por ali, mas a bandidagem não perdoa nem mesmo esta situação, pois houve época que dois elementos em uma caminhonete, armados, faziam a abordagem a um grupo de 5/10 ciclistas e ordenavam que as bikes fossem colocadas na carroceria do veículo, para em seguida desaparecerem ao longe da rodovia.

Tudo isto à mira de armas.

Domingo, dia dos pais, no SAU próximo ao pedágio em SJ dos Pinhais, um considerável grupo de atletas do pedal fazia sua parada para um breve descanso antes do caminho de volta pela 277.

Este colunista passava pelo local, sentido Curitiba.

Na pista contrária, sentido praias, Valdir, ciclista cinquentão, pedalando em solo.

Ao chegar à cabeceira da ponte do rio Iguaçu foi abordado por dois moleques com idade aproximada de no máximo 15 anos. Ambos armados.

Derrubaram o ciclista no acostamento, pegaram a magrela e desapareceram no mato.

O que se pode fazer ao presenciar um fato desta natureza, senão ficar como um espectador na outra pista, rezando para que nenhum dos moleques acionasse o gatilho de seu trezoitão?

Foi o que este colunista fez, após chamar a polícia e levar Valdir, profundamente chocado, de carona, à sua casa na rua Leopoldo Belzak, Cajuru.

Todos os ciclistas que ousam fazer o trajeto até o pedágio sabem que estão sujeitos a voltarem para casa de carona ou a pé.

Com o assalto do ultimo domingo, foi cinco o número de vítimas, segundo o funcionário da Ecovia que prontamente atendeu ao pedido de socorro.

Em face destes lamentáveis acontecimentos, a única segurança possível e recomendável para quem quer pedalar por ali, é pedir escolta policial.

No quadros da PM existem muitos policiais atletas, e poderiam muito bem fazer este trabalho de escolta pedalando junto com os demais.

A Federação Paranaense de Ciclismo bem que poderia solicitar (se já não o fez) este tipo saudável de policiamento.

Os atletas do pedal poderão, em assim sendo, treinar apenas com o vento batendo em suas cabeças, não cano de revólver.

Fonte: Correio do Litoral

E-MAIL ENVIADO POR FERNANDO SIKORA:

"Caros amigos, ciclistas e triatletas...

Todos estamos cientes da onda de assaltos, roubos e tentativas de roubos de bikes que estão ocorrendo naBR 277 sentido Praias.

Só que se não fizermos nada, daqui a pouco poderá ocorrer algo mais grave, como se já não bastasse ficar sem a bike.

Hoje recebi uma ligação do Policial ALEXIS, DA POLÍCIA CIVIL, que também é ciclista, que está a par dos últimos acontecimentos, e me solicitou que espalhasse a COMUNICAÇÃO, solicitando a todos os que tiveremBIKE OU BENS FURTADOS nos assaltos da 277, e que FIZERAM REGISTRO DE B.O (BOLETIM DE OCORRÊNCIA), que entrem em contato com ele para passar este número do B.O, pois ele, de posse destes documentos, poderá comprovar junto aos órgàos encarregados (Polícias, Ecovia, Secretaria de Segurança Pública) a gravidade da situação e irá tentar mobilizar o maior contigente possível de policiais para realizarem uma mega-operação ostensiva e de investigação na região onde os assaltos estão ocorrendo.

Segue o email e telefone celular do ALEXIS:

41 9919-9205

Repassem a mensagem !!

Abraço a todos e vamos ficar atentos" !


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ciclismo gera R$ 7,9 bilhões para a economia britânica

Depois de Barcelona descobrir que o uso das bicicletas ajuda a reduzir em 24% as mortes na cidade, salvando 12 vidas por ano, agora é o Reino Unido quem resolveu avaliar os impactos das magrelas. O resultado surpreende. Segundo estudo da renomada London School of Economics (LSE), a prática do ciclismo rendeu para a economia britânica 2,9 bilhões de libras esterlinas, cerca de 7,9 bilhões de reais.

Lançado nesta segunda, o relatório “The British Cycling Economy” leva em conta não apenas os velhos e bons conhecidos efeitos benéficos das magrelas para a saúde de seus adeptos e para melhoria da qualidade do ar, mas também toda a cadeia envolvida no setor de bicicletas – dos fabricantes à venda de equipamentos e empregos gerados no ramo.

Em números gerais, os 23 mil empregados do setor renderam ao governo em, 2010, pelo menos 100 milhões de libras na forma de impostos. Enquanto a venda de bikes chegou a 3,7 milhões, 28% a mais que no ano anterior, somando 1,62 bilhões de libras. Já equipamentos e acessórios geraram 853 milhões para a economia. No campo de ganhos ambientais, com um aumento de 20% no setor até 2015, a economia britânica conseguiria em bolsar mais 207 milhões de libras em termos de redução dos congestionamentos e outros 71 milhões pela redução dos níveis de poluição do ar.

O estudo também quantifica os efeitos positivos das magrelas para a saúde. Aqueles que andam de bicicleta com frequência ficam doentes apenas 7,4 dias por ano, contra os 8,7 dias em que caem enfermos os não adeptos da prática. Só com essa diferença, os ciclistas economizam ao sistema público de saúde britânico quase 128 milhões de libras ao ano.

De acordo com o relatório, o boom do ciclismo no Reino Unido é estimulado pelo incremento do número de ciclovias, pela instalação de sistemas públicos de aluguel de bikes e, claro, pela aproximação das Olimpíadas 2012. Hoje, o ciclismo britânico conta com mais de 13 milhões de adeptos, um número nada desprezível. E cada pessoa contribui em média com 230 libras esterlinas anualmente. A título de comparação, há um ano, segundo Pesquisa Dia Mundial Sem Carro, realizada pelo Ibope a pedido da Rede Nossa São Paulo, apenas 227 mil pessoas se locomoviam em bicicletas pela maior cidade do Brasil.

Fonte: Exame

Campeonato Regional Oeste de MTB XCO 2011 - 3ª Etapa Medianeira - 18/09/11




Confira aí galera, corrida em Medianeira, sabem onde é?? não?? então vejam o vídeo abaixo:

Inscrições: http://www.ciclismotoledo.com.br/

Desafio das Serras 2011 - Abril

Ótimo pedal feito pelo Roda Livre e Cascavel Bikers... da nossa galera, Maninho, Luis Fernando, Lorena e André.... Confira dia a dia....

1º dia: 104km, Desnivel: 4007m - Tubarão para Urubici, via Corvo Branco


2º dia: 106 km, Desnível: 2967m, chegando a 1600 e poucos metros - Uribici para Monte Negro


3º dia: 96km, Desnivel 1145m - Monte Negro para Turvo


Maninho, ótimos vídeos....

GALERA, ESPEREM UM POUCO.... DEVIDO À MÚSICAS NO VÍDEO, ELES FORAM EXCLUIDOS... JÁ JÁ O MANINHO AJEITA ISSO, UM ABRAÇO....