É no feriadão....
Vamos prestigiar e competir??
RESULTADOS CRONO CASCAVEL:
Dia02/11/2011
Tempo Nome Posição
15:12 Sidinei Rodrigues 1º
15:30 Cleberson weber 2º
16:24 Fabio Almeida 3º
16:44 Reginaldo Rodrigues 4º
16:51 Cleiton Alan shults 5º
17:13 Victor Pansardi 6º
17:19 Walter Figueira neto 7º
17:24 Paulo furtado 8º
17:30 Iluir Primom 9º
17:55 Sergio Bays 10º
18:09 Thiago Rodrigues 11º
18:25 Gedivaldo Alves 12º
18:33 Eduardo Machinesqui 13º
19:37Reinaldo Gasparello Serea 14º
19:57 Jair da Silva 15º
20:17 Cleonice Delai 16º
20:52 Jeferson Ferreira 17º
25:22 Valdecir Davi da Silva 18º
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
29/10/11 - Alagado de Tres Barras
Bem, como havia dito, acabei não indo pro pedal de sabado, devido a compromissos empresariais, como a confraternização da empresa, e como seria no mesmo local que haviamos ido ano passado, por que não ir de bike né??
Comecei o pedal as 9h no posto Sábia, o Ricardo, companheiro de trabalho me deixou lá com a magrela e fui embora. De cara, vento contra até o trevo, uma maravilha... dobrei a direita no trevo, e o vento estava e muito a meu favor. Só pra terem uma idéia, a média até São Salvador estava em 38km/h, ah, claro, pneu fino tb, e com descidas alucinantes a mais de 70km/h. Um pouco antes do Thermas, o Ricardo e o Leandro do Banco me passaram com os carros, e dai por diante era eu e a magrela. Subida do thermas, e a média estava em 28km/h, muito bom ainda. Rio do Salto passou rapidinho também, dei uma leve parada pra ver como estava o pneu, e voltei pro pedal, pegando um vácuo de um caminhão, até metade da subida fui com ele, depois, deixei quieto, fui no meu ritmo, mas logo na frente, uma bela descida, e o caminhão cada vez mais perto, com dois carros atras dele. E cheguei a toda atras deles, abri na pista da esquerda e passei os dois carros, só que não dava pra ir mais devido a curva, e qdo fui tentar voltas, aqueles tartarugões estavam lá, e neste ponto, qualquer erro era chão, mas entrei tranquilo e acabei de descer atras dele, a exatos 73,8km/h, passei a ponte, segui um pouco mais, e acabei ficando novamente. Naquele momento, a chuva parecia que estava caindo em Boa Vista, mas como iria dobrar a esquerda, pensei que iria me livrar.
Em Juvinópolis, uma breve parada pra comer uma barrinha e me esticar um pouco. 1:30h de pedal com média de 31km/h, maravilha de vento, vento de chuva, hehehehe.
Voltei a girar, só via raios e ouvia os trovões, mas tudo bem... lá pelas tantas a garoa comecou, mas estava tudo ok, e daí pensei, kd minha capa?? neste ponto, o vento não sabia pra onde ia, a favor, contra, lateral, e com uma velocidade muitas vezes acima dos 30km/h.... no trevo de Boa vista, outra parada, mais uma barrinha, e chuva mesmo. Faltavam mais 10km pra entrada, o vento já havia parado um pouco, e a menos de 1km da entrada, comecou um vento contra, onde na descida e no plano não conseguia passar dos 15km/h. Cheguei na entrada. Chuva, vento, pneu fino e pedra irregular, maravilha né?? até lá, foram 78 km com 2:30h de pedal e média de um pouco mais de 30km/h. Mas agora viria o pior trecho.
Logo no inicio da pedra irregular, uma bela subida, tentei pedalar, mas sem chance... baixei a pressao do pneu e tentei seguir. Na subida não dava, comecei a empurrar. Lá em cima, pedalando, estava dificil tomar conta da bike, deslizava pra todos os lados, e nas descidas, freio traseiro travado. Até no plano era dificil o pedal. Quando a subida era forte (e não eram poucas), o caminho era descer da magrela. No trecho, até uns cavalos que lá tinham se assustaram comigo, nao entendi o porque.... logo depois, o Hadalberto do banco também passou por mim de carro, mas qdo pensei em falar pra ele pedir pro Ricardo me pegar, ele já tinha partido. Logo depois comecou as piores partes do pedal.... Um raio deve ter caído ali por perto, só vi umas fagulhas do meu lado esquerdo.... o vento estava forte pra caramba, e não ajudava... aquelas gotas de chuva pareciam pedras.... Quando cheguei na vila Vista Alegre, minha corrente havia enrolado toda, e eu não estava afim de consertar. Peguei meu mapa na bolsa encharcada, e ele ainda estava lá intacto. E comecei a caminhar e correr....e o temporal moendo.... outra encruzilhada na frente, peguei a estrada certa e ok... nas descidas, subia na magrela e ia no embalo. Num determinado ponto, acabou a pedra, dai peguei barro, onde meu pé afundou na lama... mais tarde um companheiro nosso atolou o carro naquele local. Voltaram as pedras. Logo depois fui dar uma conferida na corrente, e o nó havia sido desfeito num passe de magica. Voltei a guiar a bike, passei os mata-burros a porteiras, e me deparei com um eucalipto caido na estrada, e a trancando. Como sabia que a galera iria passar por la, resolvi tentar tirar ela... em vão, impossivel tirar ela sozinho. Até que para uma caminhonete, o cara desceu e juntos jogamos ela pro lado, e tudo ok. Logo depois, cheguei no nosso local, gelado e comecando a dar frio, esperando tomar um banho quente rapidinho..... e pra minha felicidade, a luz havia acabado. Fui pro quarto, e num passe de magica, a luz voltou... e sem pensar muito, ja entrei de roupa e tudo na água quente... q maravilha... e o pedal foi esse... as fotos, devo colocar uma minha da chegada no meio de semana, assim que a galera me passar... ah, nesta ultima parte fiz 13km em 1:30h de pedal, com uma fantastica média de 8,66 km/h...
No total foram 91km, média de 23,8km/h e 4h de pedal.... mas fiquem só com primeira parte que ficou mais bonito... 78km com média de 30km/h, heheheh
Valeu.......
Ah, bem que gostaria que o tempo estivesse como a desta foto, mas não estava não... heheheh
Comecei o pedal as 9h no posto Sábia, o Ricardo, companheiro de trabalho me deixou lá com a magrela e fui embora. De cara, vento contra até o trevo, uma maravilha... dobrei a direita no trevo, e o vento estava e muito a meu favor. Só pra terem uma idéia, a média até São Salvador estava em 38km/h, ah, claro, pneu fino tb, e com descidas alucinantes a mais de 70km/h. Um pouco antes do Thermas, o Ricardo e o Leandro do Banco me passaram com os carros, e dai por diante era eu e a magrela. Subida do thermas, e a média estava em 28km/h, muito bom ainda. Rio do Salto passou rapidinho também, dei uma leve parada pra ver como estava o pneu, e voltei pro pedal, pegando um vácuo de um caminhão, até metade da subida fui com ele, depois, deixei quieto, fui no meu ritmo, mas logo na frente, uma bela descida, e o caminhão cada vez mais perto, com dois carros atras dele. E cheguei a toda atras deles, abri na pista da esquerda e passei os dois carros, só que não dava pra ir mais devido a curva, e qdo fui tentar voltas, aqueles tartarugões estavam lá, e neste ponto, qualquer erro era chão, mas entrei tranquilo e acabei de descer atras dele, a exatos 73,8km/h, passei a ponte, segui um pouco mais, e acabei ficando novamente. Naquele momento, a chuva parecia que estava caindo em Boa Vista, mas como iria dobrar a esquerda, pensei que iria me livrar.
Em Juvinópolis, uma breve parada pra comer uma barrinha e me esticar um pouco. 1:30h de pedal com média de 31km/h, maravilha de vento, vento de chuva, hehehehe.
Voltei a girar, só via raios e ouvia os trovões, mas tudo bem... lá pelas tantas a garoa comecou, mas estava tudo ok, e daí pensei, kd minha capa?? neste ponto, o vento não sabia pra onde ia, a favor, contra, lateral, e com uma velocidade muitas vezes acima dos 30km/h.... no trevo de Boa vista, outra parada, mais uma barrinha, e chuva mesmo. Faltavam mais 10km pra entrada, o vento já havia parado um pouco, e a menos de 1km da entrada, comecou um vento contra, onde na descida e no plano não conseguia passar dos 15km/h. Cheguei na entrada. Chuva, vento, pneu fino e pedra irregular, maravilha né?? até lá, foram 78 km com 2:30h de pedal e média de um pouco mais de 30km/h. Mas agora viria o pior trecho.
Logo no inicio da pedra irregular, uma bela subida, tentei pedalar, mas sem chance... baixei a pressao do pneu e tentei seguir. Na subida não dava, comecei a empurrar. Lá em cima, pedalando, estava dificil tomar conta da bike, deslizava pra todos os lados, e nas descidas, freio traseiro travado. Até no plano era dificil o pedal. Quando a subida era forte (e não eram poucas), o caminho era descer da magrela. No trecho, até uns cavalos que lá tinham se assustaram comigo, nao entendi o porque.... logo depois, o Hadalberto do banco também passou por mim de carro, mas qdo pensei em falar pra ele pedir pro Ricardo me pegar, ele já tinha partido. Logo depois comecou as piores partes do pedal.... Um raio deve ter caído ali por perto, só vi umas fagulhas do meu lado esquerdo.... o vento estava forte pra caramba, e não ajudava... aquelas gotas de chuva pareciam pedras.... Quando cheguei na vila Vista Alegre, minha corrente havia enrolado toda, e eu não estava afim de consertar. Peguei meu mapa na bolsa encharcada, e ele ainda estava lá intacto. E comecei a caminhar e correr....e o temporal moendo.... outra encruzilhada na frente, peguei a estrada certa e ok... nas descidas, subia na magrela e ia no embalo. Num determinado ponto, acabou a pedra, dai peguei barro, onde meu pé afundou na lama... mais tarde um companheiro nosso atolou o carro naquele local. Voltaram as pedras. Logo depois fui dar uma conferida na corrente, e o nó havia sido desfeito num passe de magica. Voltei a guiar a bike, passei os mata-burros a porteiras, e me deparei com um eucalipto caido na estrada, e a trancando. Como sabia que a galera iria passar por la, resolvi tentar tirar ela... em vão, impossivel tirar ela sozinho. Até que para uma caminhonete, o cara desceu e juntos jogamos ela pro lado, e tudo ok. Logo depois, cheguei no nosso local, gelado e comecando a dar frio, esperando tomar um banho quente rapidinho..... e pra minha felicidade, a luz havia acabado. Fui pro quarto, e num passe de magica, a luz voltou... e sem pensar muito, ja entrei de roupa e tudo na água quente... q maravilha... e o pedal foi esse... as fotos, devo colocar uma minha da chegada no meio de semana, assim que a galera me passar... ah, nesta ultima parte fiz 13km em 1:30h de pedal, com uma fantastica média de 8,66 km/h...
No total foram 91km, média de 23,8km/h e 4h de pedal.... mas fiquem só com primeira parte que ficou mais bonito... 78km com média de 30km/h, heheheh
Valeu.......
Ah, bem que gostaria que o tempo estivesse como a desta foto, mas não estava não... heheheh
Filme - Von Draussen
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Prova Treino - 29 e 30 de Outubro - Cascavel-Pr
Prova Treino - Cascavel
dia 29/10 (Sabado) - 12Km - Crono
dia 30/10 (Domingo) - 120Km - Estrada
Maiores informações:
Alcides Vieira (Pastel): 45 9945 5317
alcides_vieirapastel@hotmail.com
dia 29/10 (Sabado) - 12Km - Crono
dia 30/10 (Domingo) - 120Km - Estrada
Maiores informações:
Alcides Vieira (Pastel): 45 9945 5317
alcides_vieirapastel@hotmail.com
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Atravessando os Andes argentinos de bike
O montanhista/ciclista Jorge Kaiser começará nas próximas semanas a encarar um desafio que até hoje nenhum brasileiro realizou: Atravessar de cabo a rabo a Ruta 40, estrada que serpenteia os Andes da Argentina da Fronteira com a Bolívia até a Terra do Fogo. Além da pedalada, Jorge irá escalar montanhas.
A ruta 40 é uma daquelas obras de governos visionários que ligam o nada à lugar nenhum. Mesmo cruzando a Argentina do extremo norte ao Sul, ela corta as regiões menos habitadas do continente e exatamente por isso, dá acesso à algumas das mais belas paisagens dos Andes.
A rodovia, que começou a ser construída em 1935, percorre 5.224 km: começando ao nível do mar, atravessa 20 parques nacionais, 18 importantes rios, conecta 27 passos de montanha na cordilheira e sobe a 5.000 metros de altitude na Abra del Acay em Salta. Ela cruza 11 províncias: Santa Cruz, Chubut, Rio Negro, Neuquén, Mendoza, San Juan, La Rioja, Catamarca, Tucumán, Salta e Jujuy e o mais importante, ao longo de seu percurso passa por centenas de milhares de montanhas dos Andes.
Por conta de todos estes fatores, o paranaense Jorge Luiz Kaiser, residente no município gaúcho de Canoas, pretende cruzar a rodovia em toda sua extensão e ainda escalar montanhas do caminho, se tornando o primeiro brasileiro a realizar tal façanha.
Jorge Kaiser é montanhista e trabalha com bicicletas, ele cursa Geografia e tem estreita relação com esportes de aventura e com a natureza. Vamos conhecer um pouco mais sobre este excêntrico esportista e seu ousado projeto.
AltaMontanha: Jorge, conte mais sobre suas experiências de aventura?
Jorge Kaiser: Participei de competições de ciclismo entre 1996 e 2005, tendo participado de voltas ciclísticas internacionais na categoria elite. Em 2005 realizei uma viagem de bicicleta entre Porto Alegre e Foz do Iguaçu via Argentina, totalizando 1.100 km. Entre 2004 e 2011 realizei diversas expedições de Trekking e Mountain Bike, inclusive guiando grupos na Região dos Aparados da Serra e Serra Geral. Realizei três expedições ao Monte Aconcágua (6.962m), na Cordilheira dos Andes nos anos de 2006, 2007 e 2008.
Em 2006 e 2008 escalei o Cerro Santa Elena (4.200m), na fronteira da Argentinacom o Chile, também na Cordilheira dos Andes. Em 2007 atravessei o Passo de Los Libertadores (3.200m), nos Andes Argentinos, de bicicleta. Em 2010 cheguei ao cume do Monte Negro (1.403m), ponto mais alto do Rio Grande do Sul, também de bicicleta. Em janeiro de 2011 realizei a Expedição Lagoa dos Patos em Sete Dias de Bicicleta, aonde percorri 865 km ao redor de toda a Lagoa solo.
AM: Por que escolheu como destino percorrer a Ruta 40
JK: Escolhi realizar a travessia de toda a mítica Ruta 40 pela proximidade que ela tem com os Andes, assim poderei unir dois esportes apaixonantes, o ciclismo e o montanhismo. A Ruta 40 atravessa regiões inóspitas, variações de terrenos, altitudes elevadas, clima e regiões diferentes e isso me fascina muito!!! Em minha opinião a travessia de toda a Ruta 40 de bicicleta e a escalada de suas montanhas vizinhas podem ser consideradas como um dos maiores desafios esportivos do mundo.
AM: Você fará tudo de uma só vez, ou percorrerá a estrada em etapas?
JK: Irei realizar a travessia em três expedições, em períodos distintos, a 1ª expedição que iniciarei a partir do dia 13 de novembro será realizada na região central da Ruta 40, irei percorrer aproximadamente 1500km entre Mendoza e San Martin de los Andes. Ainda nessa expedição realizarei um trekking na região doAconcagua e tentarei escalar o vulcão Lanin 3776m já na Patagônia.
Na 2ª expedição percorrerei a Ruta 40 de San Martin de los Andes até cabo Virgens, no extremo sul da Argentina e na 3ª expedição percorrerei a Ruta 40 de La Quiaca no extremo norte da Argentina até Mendoza, finalizando assim, a travessia dos 5200km desta incrível estrada.
Durante todas expedições, pretendo realizar escaladas de montanhas próximas a Ruta 40.
AM: Como está sendo feito seu treinamento
JK: Em relação ao treinamento, posso dizer que venho me preparando desde outubro do ano passado, quando comecei a me preparar para a Expedição Lagoa dos Patos em Sete Dias de Bicicleta, que realizei em janeiro deste ano, realizando toda a circunferência da lagoa 865km em sete dias. Esta expedição serviu para eu adquirir ainda mais experiência em viagens solo de bicicleta, em maio deste ano comecei a intensificar meus treinamentos, percorrendo em média 500km de bicicleta semanais, divididos em treinos por estradas de asfalto durante a semana e estradas de terra nos finais de semana, incluindo longas subidas. Além de pedalar, costumo realizar trekking longos, o que serve para melhorar meu condicionamento para a aproximação das montanhas que irei escalar.
AM: Como é sua bike, quais adaptações você fez para poder percorrer o caminho?
JK: Bom, a bicicleta que irei utilizar na travessia é uma típica mountain bike, super equipada para este grande desafio, construí um bagageiro traseiro muito resistente, onde será acoplado os alforjes impermeáveis. A bike conta ainda com uma boa suspensão dianteira, muito importante para os longos trechos de rípio da Ruta 40. Bolsa de guidão impermeável, bagageiro dianteiro, pneus mistos para enfrentar a variação de terrenos (asfalto, rípio). No que se refere à tecnologia, a bicicleta conta com dois ciclocomputadores e um aparelho muito importante GPS Satellite Messenger Spot, a configuração completa da bicicleta pode ser visualizada através do linkhttp://ruta40debicicleta.blogspot.com/p/bicicleta.html.
Conheça mais:
Site da expedição Ruta 40 de bicicleta
A rodovia, que começou a ser construída em 1935, percorre 5.224 km: começando ao nível do mar, atravessa 20 parques nacionais, 18 importantes rios, conecta 27 passos de montanha na cordilheira e sobe a 5.000 metros de altitude na Abra del Acay em Salta. Ela cruza 11 províncias: Santa Cruz, Chubut, Rio Negro, Neuquén, Mendoza, San Juan, La Rioja, Catamarca, Tucumán, Salta e Jujuy e o mais importante, ao longo de seu percurso passa por centenas de milhares de montanhas dos Andes.
Por conta de todos estes fatores, o paranaense Jorge Luiz Kaiser, residente no município gaúcho de Canoas, pretende cruzar a rodovia em toda sua extensão e ainda escalar montanhas do caminho, se tornando o primeiro brasileiro a realizar tal façanha.
Jorge Kaiser é montanhista e trabalha com bicicletas, ele cursa Geografia e tem estreita relação com esportes de aventura e com a natureza. Vamos conhecer um pouco mais sobre este excêntrico esportista e seu ousado projeto.
AltaMontanha: Jorge, conte mais sobre suas experiências de aventura?
Jorge Kaiser: Participei de competições de ciclismo entre 1996 e 2005, tendo participado de voltas ciclísticas internacionais na categoria elite. Em 2005 realizei uma viagem de bicicleta entre Porto Alegre e Foz do Iguaçu via Argentina, totalizando 1.100 km. Entre 2004 e 2011 realizei diversas expedições de Trekking e Mountain Bike, inclusive guiando grupos na Região dos Aparados da Serra e Serra Geral. Realizei três expedições ao Monte Aconcágua (6.962m), na Cordilheira dos Andes nos anos de 2006, 2007 e 2008.
Em 2006 e 2008 escalei o Cerro Santa Elena (4.200m), na fronteira da Argentinacom o Chile, também na Cordilheira dos Andes. Em 2007 atravessei o Passo de Los Libertadores (3.200m), nos Andes Argentinos, de bicicleta. Em 2010 cheguei ao cume do Monte Negro (1.403m), ponto mais alto do Rio Grande do Sul, também de bicicleta. Em janeiro de 2011 realizei a Expedição Lagoa dos Patos em Sete Dias de Bicicleta, aonde percorri 865 km ao redor de toda a Lagoa solo.
AM: Por que escolheu como destino percorrer a Ruta 40
JK: Escolhi realizar a travessia de toda a mítica Ruta 40 pela proximidade que ela tem com os Andes, assim poderei unir dois esportes apaixonantes, o ciclismo e o montanhismo. A Ruta 40 atravessa regiões inóspitas, variações de terrenos, altitudes elevadas, clima e regiões diferentes e isso me fascina muito!!! Em minha opinião a travessia de toda a Ruta 40 de bicicleta e a escalada de suas montanhas vizinhas podem ser consideradas como um dos maiores desafios esportivos do mundo.
AM: Você fará tudo de uma só vez, ou percorrerá a estrada em etapas?
JK: Irei realizar a travessia em três expedições, em períodos distintos, a 1ª expedição que iniciarei a partir do dia 13 de novembro será realizada na região central da Ruta 40, irei percorrer aproximadamente 1500km entre Mendoza e San Martin de los Andes. Ainda nessa expedição realizarei um trekking na região doAconcagua e tentarei escalar o vulcão Lanin 3776m já na Patagônia.
Na 2ª expedição percorrerei a Ruta 40 de San Martin de los Andes até cabo Virgens, no extremo sul da Argentina e na 3ª expedição percorrerei a Ruta 40 de La Quiaca no extremo norte da Argentina até Mendoza, finalizando assim, a travessia dos 5200km desta incrível estrada.
Durante todas expedições, pretendo realizar escaladas de montanhas próximas a Ruta 40.
AM: Como está sendo feito seu treinamento
JK: Em relação ao treinamento, posso dizer que venho me preparando desde outubro do ano passado, quando comecei a me preparar para a Expedição Lagoa dos Patos em Sete Dias de Bicicleta, que realizei em janeiro deste ano, realizando toda a circunferência da lagoa 865km em sete dias. Esta expedição serviu para eu adquirir ainda mais experiência em viagens solo de bicicleta, em maio deste ano comecei a intensificar meus treinamentos, percorrendo em média 500km de bicicleta semanais, divididos em treinos por estradas de asfalto durante a semana e estradas de terra nos finais de semana, incluindo longas subidas. Além de pedalar, costumo realizar trekking longos, o que serve para melhorar meu condicionamento para a aproximação das montanhas que irei escalar.
AM: Como é sua bike, quais adaptações você fez para poder percorrer o caminho?
JK: Bom, a bicicleta que irei utilizar na travessia é uma típica mountain bike, super equipada para este grande desafio, construí um bagageiro traseiro muito resistente, onde será acoplado os alforjes impermeáveis. A bike conta ainda com uma boa suspensão dianteira, muito importante para os longos trechos de rípio da Ruta 40. Bolsa de guidão impermeável, bagageiro dianteiro, pneus mistos para enfrentar a variação de terrenos (asfalto, rípio). No que se refere à tecnologia, a bicicleta conta com dois ciclocomputadores e um aparelho muito importante GPS Satellite Messenger Spot, a configuração completa da bicicleta pode ser visualizada através do linkhttp://ruta40debicicleta.blogspot.com/p/bicicleta.html.
Conheça mais:
Site da expedição Ruta 40 de bicicleta
Fonte: Alta Montanha
RESULTADO OFICIAL REGIONAL OESTE DE MARATHON ETAPA FOZ DO IGUAÇU 23/10/2011
Categoria ELITE
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
1 SIDINEI RODRIGUES DA SILVA FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h36min27seg 29,11
2 EDVAN NOGUEIRA MAMEDIO FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h40min26seg 27,96
3 ELVIS FELISBERTO FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h40min54seg 27,83
4 JOAO BATISTA DA CRUZ FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h51min34seg 25,17
5 THIAGO S. SALVIANO FOZ DO IGUAÇU-PR 0 0,00 0seg 0,00
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria ELITE FEMININO
1 SILVANA RAMAO FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h28min46seg 23,73
2 JENNIFER BUCHINSKI ARGENTINA-AR 3 35,10 54min32seg 23,72
3 LUCIMARA RAMÃO FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h37min29seg 21,60
4 BIANCA RAMÃO FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h44min21seg 20,18
5 ALINE MATOS FOZ DO IGUAÇU-PR 2 23,40 1h32min32seg 15,17
6 TAYNARA FOZ DO IGUAÇU-PR 1 11,70 36min11seg 19,40
Categoria JUVENIL
1 FELIPE ITALICO TRENTO MEDIANEIRA-PR 3 35,10 1h14min31seg 28,26
2 LUCAS GOMES FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h20min23seg 26,20
3 FABIO TABORD MEDIANEIRA-PR 3 35,10 1h28min8seg 23,90
4 MAYCK PRADO FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h43min2seg 20,44
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria INFANTO JUVENIL
1 JOAO VITOR TOLEDO-PR 2 23,40 1h6min6seg 21,24
2 PABLO LION NOVA AURORA-PR 2 23,40 1h6min8seg 21,23
3 YURI CALZAVARA EICHINGER A CHAT 23,40 1h8min44seg 20,43
4 THALYS MOLON FOZ DO IGUAÇU-PR 2 23,40 1h14min39seg 18,81
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria MASTER A
1 ANDRE RODRIGUES DOS SANTOS TOLEDO-PR 4 46,80 1h47min43seg 26,07
2 JEAN POLETTO FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h51min3seg 25,29
3 SUAREZ LUIZ CARLOS ARGENTINA-AR 4 46,80 1h58min4seg 23,78
4 DENES CRISTIANO FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h58min19seg 23,73
5 VALDECIR PAULINO FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 2h2min33seg 22,91
6 MARCIO JOSE GONÇALVES FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 2h4min36seg 22,54
7 JOSE DOMINGOS MENDES CASCAVEL-PR 3 35,10 1h46min47seg 19,72
8 THIAGO S. SALVIANO FOZ DO IGUAÇU-PR 2 23,40 53min13seg 26,38
9 FRANCISCO DE LARA CASCAVEL-PR 2 23,40 58min53seg 23,84
10 CLEBER ANTOINE BOENO FOZ DO IGUAÇU-PR 1 11,70 27min12seg 25,81
11 REGINALDO RODRIGUES TOLEDO-PR 0 0,00 0seg 0,00
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria MASTER B
1 DAGOBERTO LUIS GRAPIGLIA CASCAVEL-PR 4 46,80 1h56min20seg 24,14
2 SIDNEY ROUVER FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 2h10min59seg 21,44
3 ROBSON GNUTZMAN FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h59min22seg 23,52
4 FRANCISCO AFONSO ROSA FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 2h3min1seg 22,83
5 JAIR DA SILVA CASCAVEL-PR 4 46,80 2h6min56seg 22,12
6 DANILO SILVA FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 2h14min32seg 20,87
7 EMANOEL GRILO CASCAVEL-PR 4 46,80 1h42min11seg 18,76
8 MARCIO RENATO DULNIK LARANJEIRAS DO SUL-PR 3 35,10 2h22min22seg 14,79
9 RODRIGO DUTRA FOZ DO IGUAÇU-PR 1 11,70 33min40seg 20,85
10 VALTER FIGUEIREDO BONFIM LARANJEIRAS DO SUL-PR 1 11,70 39min38seg 17,71
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria MASTER C
1 EDVALDO MIRANDA SARMENTO FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h27min31seg 24,06
2 PATRICIO PEDRO DE OLIVEIRA FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h43min45seg 20,30
3 PEDRO CARPENEOU CASCAVEL-PR 3 35,10 1h46min15seg 19,82
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria JUNIOR
1 MARCELO GOMES DILL FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h51min10seg 25,26
2 CLEITON BALDUINO FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 1h57min5seg 23,98
3 LUAN GNUTZMAN FOZ DO IGUAÇU-PR 4 46,80 2h12min14seg 21,24
4 JOSE VIEIRA FOZ DO IGUAÇU-PR 1 11,70 32min52seg 21,36
Pos Nome do atleta Nº Voltas Total(km) Tempo Vel. média
Categoria AMADOR OPEN
1 RENAN DIAS CASCAVEL-PR 3 35,10 1h14min6seg 28,42
2 NEIMAR COSER FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h18min17seg 26,90
3 CLAUDINEI KREMER FRANCO LARANJEIRAS DO SUL 3 35,10 1h23min42seg 25,16
4 RAULISSON CASCAVEL-PR 3 35,10 1h27min45seg 24,00
5 EDUARDO DIAS DA ROCHA MCR-PR 35,10 1h27min49seg 23,98
6 FLAVIO RODRIGUES MCR-PR 35,10 1h29min29seg 23,54
7 ANDRE LENOS FOZ DO IGUAÇU-PR 3 35,10 1h53min11seg 18,61
8 DIEGO GOMES DUARTE LARANJEIRAS DO SUL-PR 3 35,10 2h14min47seg 15,63
9 FABRICIO RODRIGUES MCR-PR23,40 1h5min57seg 21,29
10 THIAGO LODI LARANJEIRAS DO SUL-PR 1 11,70 31min8seg 22,55
11 VINICIUS FERRAREZI CASCAVEL-PR 0 0,00 0seg 0,00
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Ciclista de Toledo é medalhista nos Jogos da Juventude
Wilson Tomio, 16 anos, está sendo considerado mais uma promessa no esporte toledano. Corredor há pouco mais de dois anos e meio, Wilson vem representando muito bem a cidade no Ciclismo. No último dia 9, o atleta, que integra a equipe Liquigás/Rir Máquinas/Iron Heath, representou o município nos 25º Jogos da Juventude do Paraná, realizado em Campo Mourão. Ele encerrou a competição com uma medalha de prata na categoria 15 e 16 anos. Na quinta-feira, 20, Wilson esteve na prefeitura de Toledo, conversando e apresentando os resultados a Lúcio de Marchi, então prefeito em exercício, de quem recebeu os parabéns pelas conquistas.
De acordo com o esportista, mesmo com o tempo chuvoso, o que atrapalha o desempenho dos atletas, e o nível elevado dos concorrentes, este foi um excelente resultado. “A minha meta era conseguir uma medalha. Atingi este objetivo. Foi uma prova difícil, o nível técnico e a chuva contribuíram para que as dificuldades aumentassem, mas no fim consegui uma boa colocação, conquistando uma medalha de prata. Para mim foi um excelente resultado”.
Dedicação – para ele, a dedicação e o esforço, com treinos intensivos nos últimos seis meses, foram recompensados. “O resultado é prova da minha dedicação e treinos. O apoio da família e do meu técnico (Clodoado Pereira) foram muito importantes para que pudesse me dedicar e investir no esporte. É muito gratificante ver que todo treinamento valeu a pena”.
A meta de qualquer atleta, independente da modalidade, é disputar uma Olimpíada. Para Wilson não é diferente. O ciclista sonha em disputar os Jogos Olímpicos. Para isso, enquanto puder contar com o apoio da família e a orientação técnica do seu treinador continuará se dedicando intensamente buscando atingir este objetivo.
Fonte: Prefeitura de Toledo
De acordo com o esportista, mesmo com o tempo chuvoso, o que atrapalha o desempenho dos atletas, e o nível elevado dos concorrentes, este foi um excelente resultado. “A minha meta era conseguir uma medalha. Atingi este objetivo. Foi uma prova difícil, o nível técnico e a chuva contribuíram para que as dificuldades aumentassem, mas no fim consegui uma boa colocação, conquistando uma medalha de prata. Para mim foi um excelente resultado”.
Dedicação – para ele, a dedicação e o esforço, com treinos intensivos nos últimos seis meses, foram recompensados. “O resultado é prova da minha dedicação e treinos. O apoio da família e do meu técnico (Clodoado Pereira) foram muito importantes para que pudesse me dedicar e investir no esporte. É muito gratificante ver que todo treinamento valeu a pena”.
A meta de qualquer atleta, independente da modalidade, é disputar uma Olimpíada. Para Wilson não é diferente. O ciclista sonha em disputar os Jogos Olímpicos. Para isso, enquanto puder contar com o apoio da família e a orientação técnica do seu treinador continuará se dedicando intensamente buscando atingir este objetivo.
Fonte: Prefeitura de Toledo
+ Tombos
Um tombo a mais, um a menos, faz parte da vida dos ciclistas.... confira os dois vídeos....
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Preguiça na Subida?? temos a solução
Você ve aquele subida legal, que dá vontade de empurrar, o que voce faz??
Confira o vídeo
Confira o vídeo
domingo, 23 de outubro de 2011
22/10/11 - Catanduvas com 3 digitos
Horário de verão, saída as 15h, e lá seguimos nós, em 9 ciclistas. A idéia era Ponte molhada, segunda entrada, um pouco na frente de rio do salto, e volta pela rodovia, era um trecho que o zé já havia feito duas vezes, e nós, seguimos com ele, com o seguinte comentário: "se pegarmos o trecho certo, só aumenta 12km, se errarmos, + 40 km".
Seguimos pela 277, eu o Marllos na frente, chegando no pedágio, ja entrei a direita pra pegar aquela estrada de terra lateral, e alem do portão estar fechado, fecharam também aquela pequena entrada que lá tinha. Entao, voltei pro asfalto, e o pelotão me passou. Paramos na igreja, reunimos a galera, e descemos o estradão. Lá em baixo, paramos pra arrumar o pneu do Eduardo que havia furado, enquanto isso, outros lavaram a magrela na ponte molhada.
O Felipe e o Dago voltaram de lá, pois tinham compromissos, e nós seguimos. Passamos pela entrada de sempre e seguimos em frente. Lugar novo, bonito, muitas arvores, chão batido, descidas ótimas e subidas "maravilhosas", hehehe, vai nessa...... Em uma bifurcação, a galera da frente já dobrava a direita, e o Zé falou que era a esquerda, ficamos com duvidas, mas como ele conhecia o treco..... seguimos o lider....
Lá pelas tantas ele falou "esta estrada eu não conheco, acho que erramos lá atras"... maravilha, surgiu aquele espirito Caname de ser, e decidimos que estávamos perdidos... enquanto o pessoal parou num lugar pra decidir onde ir, eu e o LF e o Gustavo seguimos tranquilo, um pouco depois falei para LF que iria partir pra fazenda que via de longe. Cheguei lá, portão fechado, e trancado com corrente. A galera veio vindo aos poucos. De longe vi alguma coisa, pensando que seria Rio do Salto, e nada... não havia ninguem naquela região, sem veículos, sem casas, sem nada e sem ninguem. Até que surge uma moto milagreira, e nós quase pulamos na frente dela pra ele parar. Dai vieram as informações.... "vcs tinham que dobrar a direita lá atras.... pra Arataca, pode voltar, dobra lá, vira acolá, e chega na rodovia.... pra Catanduvas, é só seguir reto... " pra quem tá perdido, vamos pra catanduvas né, pelo menos era um bom trecho de asfalto, e sabiamos o caminho.
E lá seguimos... foram só uns 5 km até o asfalto, e quando chegamos lá, o Jair falou "é só uma subida", hehehe, que trecho aquele, eu nunca havia passado por lá, só subida e descida, até lembrei de Urubici lá, pq do nosso lado direito, havia uma torre da aeronautica, como no morro do Sindacta na serra Catarinense.
A Altitude lá chega aos 885 metros.... e nós lá do lado. Quase chegando na 277, o Gustavo, Jair e o Eduardo pularam na frente.. em uma das descidas, peguei a maior velocidade do dia, 57,7km/h, pedalando, e no final dela, abri pra galera tentar pegar o pelotao da frente, mas nao deu,
o trecho era forte mesmo... segui tranquilo atras, acompanhando umas colheitadeiras, até chegar na Policia Federal na 277... paramos no posto, comemos pra caramba, bebemos um monte, pq já haviamos pedalado mais de 60km, e só tinha mais 40 até Cvel....
No posto, carregamos nossas garrafas, enchemos os pneus e parti... cheguei no outro lado da rodovia, tirei umas fotos, vi que a galera iria demorar mais, e com isso parti solo, pq tinha poderia chegar tão tarde qto já era, hehehe. De lá até Cvel fiz uma parada na Ferroeste de uns 3-5 minutos, me estiquei, troquei o oculos, e voltei pro pedal.... nada de ver a galera, e segui. Eram 20h qdo cheguei no trevo cataratas, que marcava 22 graus. Até em casa mais 25 minutos, e tudo certo....Um pouco mais falei com o Zé e com o Gustavo, e falaram que uns 2km depois do posto, o Marllos furou o pneu, com isso, o LF seguiu solo também, e a galera só pegou ele no pedágio... dai vieram juntos.... e acho que chegaram uns 5 minutos depois de mim.....
Foram 110km, max. 57,7km/h, 4:45h, e uma média total de 23km/h....
Um abraço a todos....
Seguimos pela 277, eu o Marllos na frente, chegando no pedágio, ja entrei a direita pra pegar aquela estrada de terra lateral, e alem do portão estar fechado, fecharam também aquela pequena entrada que lá tinha. Entao, voltei pro asfalto, e o pelotão me passou. Paramos na igreja, reunimos a galera, e descemos o estradão. Lá em baixo, paramos pra arrumar o pneu do Eduardo que havia furado, enquanto isso, outros lavaram a magrela na ponte molhada.
O Felipe e o Dago voltaram de lá, pois tinham compromissos, e nós seguimos. Passamos pela entrada de sempre e seguimos em frente. Lugar novo, bonito, muitas arvores, chão batido, descidas ótimas e subidas "maravilhosas", hehehe, vai nessa...... Em uma bifurcação, a galera da frente já dobrava a direita, e o Zé falou que era a esquerda, ficamos com duvidas, mas como ele conhecia o treco..... seguimos o lider....
Lá pelas tantas ele falou "esta estrada eu não conheco, acho que erramos lá atras"... maravilha, surgiu aquele espirito Caname de ser, e decidimos que estávamos perdidos... enquanto o pessoal parou num lugar pra decidir onde ir, eu e o LF e o Gustavo seguimos tranquilo, um pouco depois falei para LF que iria partir pra fazenda que via de longe. Cheguei lá, portão fechado, e trancado com corrente. A galera veio vindo aos poucos. De longe vi alguma coisa, pensando que seria Rio do Salto, e nada... não havia ninguem naquela região, sem veículos, sem casas, sem nada e sem ninguem. Até que surge uma moto milagreira, e nós quase pulamos na frente dela pra ele parar. Dai vieram as informações.... "vcs tinham que dobrar a direita lá atras.... pra Arataca, pode voltar, dobra lá, vira acolá, e chega na rodovia.... pra Catanduvas, é só seguir reto... " pra quem tá perdido, vamos pra catanduvas né, pelo menos era um bom trecho de asfalto, e sabiamos o caminho.
E lá seguimos... foram só uns 5 km até o asfalto, e quando chegamos lá, o Jair falou "é só uma subida", hehehe, que trecho aquele, eu nunca havia passado por lá, só subida e descida, até lembrei de Urubici lá, pq do nosso lado direito, havia uma torre da aeronautica, como no morro do Sindacta na serra Catarinense.
A Altitude lá chega aos 885 metros.... e nós lá do lado. Quase chegando na 277, o Gustavo, Jair e o Eduardo pularam na frente.. em uma das descidas, peguei a maior velocidade do dia, 57,7km/h, pedalando, e no final dela, abri pra galera tentar pegar o pelotao da frente, mas nao deu,
o trecho era forte mesmo... segui tranquilo atras, acompanhando umas colheitadeiras, até chegar na Policia Federal na 277... paramos no posto, comemos pra caramba, bebemos um monte, pq já haviamos pedalado mais de 60km, e só tinha mais 40 até Cvel....
No posto, carregamos nossas garrafas, enchemos os pneus e parti... cheguei no outro lado da rodovia, tirei umas fotos, vi que a galera iria demorar mais, e com isso parti solo, pq tinha poderia chegar tão tarde qto já era, hehehe. De lá até Cvel fiz uma parada na Ferroeste de uns 3-5 minutos, me estiquei, troquei o oculos, e voltei pro pedal.... nada de ver a galera, e segui. Eram 20h qdo cheguei no trevo cataratas, que marcava 22 graus. Até em casa mais 25 minutos, e tudo certo....Um pouco mais falei com o Zé e com o Gustavo, e falaram que uns 2km depois do posto, o Marllos furou o pneu, com isso, o LF seguiu solo também, e a galera só pegou ele no pedágio... dai vieram juntos.... e acho que chegaram uns 5 minutos depois de mim.....
Foram 110km, max. 57,7km/h, 4:45h, e uma média total de 23km/h....
Um abraço a todos....
Reinaldo Colucci desponta na corrida e ganha o ouro no Triatlo
Com grande desempenho nos 10 km de corrida da prova de triatlo, o brasileiro Reinaldo Colucci conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Neste domingo, ele ultrapassou o canadense Brent McMahon, que ficou com o bronze, e terminou à frente do americano Manuel Huerta, dono da prata.
Com a medalha de ouro, Colucci garante ao Brasil uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O atleta, no entanto, ainda não tem a confirmação de que será escolhido pela Federação Brasileira de Triatlo para competir em 2012 - vai depender do tempo de todos os brasileiros.
Para perder tal vaga, Colucci teria de ser superado por outro brasileiro. Seu tempo em Puerto Vallarta foi de 1h48min02s, enquanto Huerta fechou com 1h48min16s e McMahon, com 1h48min23s. Outros dois brasileiros participaram da prova, mas não conseguiram competir de igual para igual com os medalhistas.
Diogo Sclebin ficou em quinto lugar, com 1h49min49s, enquanto Bruno Matheus foi 14° colocado, cravando 1h52min08s.
Reinaldo Colucci permaneceu no pelotão da frente durante toda a prova. Fez os 1,5 km da natação em 18min13s, na terceira colocação, e percorreu os 39 km do ciclismo em 57min25s. Saiu para o trecho final da disputa - 10 km de corrida em circuito fechado, totalizando três voltas de 3,33 km - na quarta colocação.
Neste momento, os principais adversários do brasileiro pelo pódio eram o canadense Brent McMahon, que começou a corrida na liderança, o cubano Michael Gonzalez, então segundo colocado, e o canadense Kyle Jones, que vinha pouco à frente de Reinaldo. As posições se inverteram durante o percurso.
Reinaldo Colucci passou os adversários e assumiu a liderança, seguido de perto pelo americano Manuel Huerta, que apareceu entre os candidatos ao ouro, e pelo canadense McMahon, que não aguentou o ritmo. O trio abriu larga vantagem para os demais competidores - o brasileiro Diogo Sclebin estava no segundo pelotão, com a quinta colocação.
Colucci manteve o ritmo na corrida e, assim, conquistou a medalha de ouro para o Brasil. Trata-se da sua primeira medalha em Jogos Pan-Americanos.
Fonte: Terra
Com a medalha de ouro, Colucci garante ao Brasil uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O atleta, no entanto, ainda não tem a confirmação de que será escolhido pela Federação Brasileira de Triatlo para competir em 2012 - vai depender do tempo de todos os brasileiros.
Para perder tal vaga, Colucci teria de ser superado por outro brasileiro. Seu tempo em Puerto Vallarta foi de 1h48min02s, enquanto Huerta fechou com 1h48min16s e McMahon, com 1h48min23s. Outros dois brasileiros participaram da prova, mas não conseguiram competir de igual para igual com os medalhistas.
Diogo Sclebin ficou em quinto lugar, com 1h49min49s, enquanto Bruno Matheus foi 14° colocado, cravando 1h52min08s.
Reinaldo Colucci permaneceu no pelotão da frente durante toda a prova. Fez os 1,5 km da natação em 18min13s, na terceira colocação, e percorreu os 39 km do ciclismo em 57min25s. Saiu para o trecho final da disputa - 10 km de corrida em circuito fechado, totalizando três voltas de 3,33 km - na quarta colocação.
Neste momento, os principais adversários do brasileiro pelo pódio eram o canadense Brent McMahon, que começou a corrida na liderança, o cubano Michael Gonzalez, então segundo colocado, e o canadense Kyle Jones, que vinha pouco à frente de Reinaldo. As posições se inverteram durante o percurso.
Reinaldo Colucci passou os adversários e assumiu a liderança, seguido de perto pelo americano Manuel Huerta, que apareceu entre os candidatos ao ouro, e pelo canadense McMahon, que não aguentou o ritmo. O trio abriu larga vantagem para os demais competidores - o brasileiro Diogo Sclebin estava no segundo pelotão, com a quinta colocação.
Colucci manteve o ritmo na corrida e, assim, conquistou a medalha de ouro para o Brasil. Trata-se da sua primeira medalha em Jogos Pan-Americanos.
Fonte: Terra
Brasil Ride comecou
Os mountain bikers têm meses de preparação para o maior desafio já realizado em solo brasileiro. Entre serras, vales e rios, as trilhas da Chapada Diamantina, no Centro da Bahia, são o cenário perfeito para a épica corrida de sete dias. De 23 a 29 de Outubro de 2011, centenas de atletas terão uma experiência de vida inesquecível na Brasil Ride.
A estrutura, comparada apenas às maiores ultramaratonas do mundo, fornecerá aos competidores tudo o que é necessário – água, comida, alojamento, suporte técnico –, enquanto eles se preocupam somente com o que mais gostam de fazer, pedalar. Cada dia de prova terá em média 80 a 100 quilômetros do mais puro mountain bike, pelos caminhos abertos no garimpo de diamantes do século XVIII.
O verdadeiro desafio desta prova não está só em vencer, mas no autoconhecimento, viver o esporte, superar os limites e chegar o mais próximo da natureza que se pode estar. Lado a lado, os amantes do esporte e as estrelas do MTB nacional e mundial realizarão esta jornada pelo coração do Brasil. Na trilha, na mesa do jantar, no acampamento, a confraternização e troca de experiência entre os atletas será um dos pilares do evento.
O palco é a Chapada Diamantina, um lugar mágico onde o cenário muda a cada instante. O Parque Nacional possui 152 mil hectares e altitude média entre 800 e 1.200 metros acima do nível do mar, com picos de até 2.000 metros. A água traz vida à região, com diversas nascentes, cachoeiras, lagos cristalinos e rios avermelhados, que alimentam uma incrível diversidade de fauna e flora.
Disputada sempre em duplas, a Brasil Ride abrirá as categorias Feminino, Mista, Open e Master (nenhum atleta com menos de 40 anos na categoria Master). “Comece a procurar seu parceiro, pois as vagas são limitadas”, avisa o organizador e ultramaratonista Mario Roma.
1ª Etapa (Prólogo)
Data: 23 de Outubro, 2011 largada às 12h00
Largada / Chegada: Mucugê / Mucugê
Distância: 12,40 km
Total de subidas: 235m
Tempo limite de prova: 3h
2ª Etapa
Data: 24 de Outubro, 2011 largada às 6h00
Largada / Chegada: Mucugê / Rio de Contas
Distância: 145 km
Total de subidas: 3372 m
Tempo limite de prova: 11h30
3ª Etapa
Data: 25 de Outubro, 2011 largada às 10h00
Largada / Chegada: Rio de Contas / Rio de Contas
Distância: 35 km
Total de subidas: 763 m
Tempo limite de prova: 4h
4ª EtapaData: 26 de Outubro, 2011 largada às 8h00
Largada / Chegada: Rio de contas / Rio de Contas
Distância: 81,5 km
Total de subidas: 2343 m
Tempo limite de prova: 9h
5ª Etapa
Data: 27 de Outubro, 2011 largada às 7h00
Largada / Chegada: Rio de Contas / Rio de Contas
Distância: 95 km
Total de subidas: 1750 m
Tempo limite de prova: 10h
6ª Etapa
Data: 28 de Outubro, 2011 largada às 7h00
Largada / Chegada: Rio de Contas / Mucuge
Distância: 128 km
Total de subidas: 1716 m
Tempo limite de prova: 10h
7ª Etapa
Data: 29 de Outubro, 2011 largada às 8h00
Largada / Chegada: Mucugê / Mucugê
Distância: 107,8 km
Total de subidas: 1180 m
Tempo limite de prova: 9h
Confira mais no site do Brasil Ride
Eriberto de Sorocaba é Campeão da Volta Ciclística de São Paulo
Ciclista da Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos Liderou a Volta do Estado de São Paulo desde a 1ª Etapa
José Eriberto, de Sorocaba, é o grande campeão do Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011. O título, que já era quase certo desde Campos do Jordão, no sábado, veio com uma chegada em pelotão, que impossibilitou que Flávio Santos, o Baiano, da Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba tirasse a vantagem de 42 segundos que pertencia a Eriberto. O time de Pindamonhangaba levou os títulos por equipes e por pontos, mas repetiu o vice do ano passado na individual, com Baiano.
A curta etapa deste domingo, 55,5 quilômetros entre Jundiaí e São Paulo, foi vencida por Roberto Pinheiro, de Pindamonhangaba, que cruzou a linha após 1h06min37s de estrada. Apesar da terceira vitória de Betinho, Pindamonhangaba não conseguiu evitar que a chegada fosse em pelotão, sem diferença de tempo, o que garantiu o título de José Eriberto. “O Baiano atacou bastante nessa etapa, mas minha equipe trabalhou bem e conseguiu neutralizar todas as fugas. Devo muito a eles. É um sonho realizado!”, contou o campeão, José Eriberto.
Eriberto teve todo o apoio de sua equipe desde as primeiras etapas. Os atletas de Sorocaba sacrificaram os outros títulos do Tour em favor do ciclista de 26 anos, nascido em Natal (RN). “Deixamos o resto de lado e colocamos toda a equipe para trabalhar por um único objetivo, que era o título individual”, revelou Edgardo Simon, técnico e atleta de Sorocaba, que foi o terceiro na etapa deste domingo, atrás de Roberto Pinheiro e de Daniel Rogelin, de São José. “Nós montamos uma equipe forte, tivemos bons resultados, mas estava faltando uma vitória. Nada podia ser melhor do que comemorar essa primeira vitória justamente aqui, no Tour do Brasil”, desabafou Edgardo. José Eriberto, que já estava emocionado após a chegada, mal pôde se segurar em pé no pódio na hora da premiação, quando sua mãe apareceu e lhe entregou o troféu de campeão junto com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Dona Sebastiana veio de Natal, no Rio Grande do Norte, de surpresa, para a chegada do Tour. “Eu quase tive um ataque do coração quando vi minha mãe aqui. Eu tentei falar com ela por telefone ontem o dia todo e não consegui. Fazia cinco meses que nós não nos víamos”. O curioso foi que a chegada de Dona Sebastiana despertou emoção até mesmo nos adversários de Eriberto. Betinho e Baiano cumprimentaram e se abraçaram com Dona Sebastiana, que eles conheceram quando Eriberto corria por Pindamonhangaba, no ano passado.Antes, entre 2003 e 2009, o ciclista defendeu a equipe de Assis.
Chancela internacional
O Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo é uma prova clássica do calendário Sul-Americano. Nesta edição, participaram 136 atletas de 20 equipes do Brasil (14), Argentina (2), Uruguai, Chile, Equador e Dinamarca. Depois de quase 900 quilômetros cronometrados nas oito etapas, chegaram a São Paulo 90 ciclistas. A União Ciclística Internacional (UCI), que é a entidade que rege o esporte no mundo, enviou três comissários para acompanhar a prova no Brasil: a portuguesa Paula Martins, o colombiano César Sanchez e o costa-riquenho Cristian Magarro, este último responsável exclusivamente pelo controle anti-dopagem.
Resultados da Oitava Etapa | Jundiaí/São Paulo | 55,5km | média de 49,987 km/h
Individual
1- Roberto Pinheiro (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 1h06min37 (10s bonificação).
2- Daniel Rogelin (São José dos Campos/Cannondale) – mesmo tempo (6s bonificação)
3- Edgardo Simon (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – mesmo tempo (4s bonificação)
4- Glauber Nascimento (Suzano/Trotz/Microshift) – mesmo tempo
5- Cristian Clavero (Avaí/Florianópolis/APGF) – mesmo tempo
13- José Eriberto (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – mesmo tempo (1s bonificação)
Classificação geral final após todas as oito etapas | 890,8km (cronometrados) | Média de 39,465km/h | 1.282,3km totais (com neutralizadas e largadas controladas)
Individual
1- José Eriberto (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – 22h34min19s
2- Flávio Santos (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – a 41s
3- Tiago Fiorilli ((Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – a 3min22s
4- Diego Ares (Memorial/Santos/Giant) – a 3min32s
5- André Pulini (São Lucas Saúde/Giant/UAC/Americana) – a 4min12s
6- Elton Silva (São Lucas Saúde/Giant/UAC/Americana) – a 4min20s
7- Willian Chiarello (Velo/Seme Rio Claro) – a 4min52
8- Cleberson Weber (DataRo/Foz do Iguaçu) – a 5min13
9- Antonio Nascimento (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – a 5min22s
10- Edgardo Simon (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – a 5min36s
Por Pontos
1- Roberto Pinheiro (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 52 pts.
2- Flávio Santos (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 31 pts.
3- Edgardo Simon (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – 29 pts.
4- Antonio Nascimento (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 22 pts.
5- Daniel Rogelin (São José dos Campos/Cannondale) – 17 pts.
Montanha
1- Diego Ares (Memorial/Santos/Giant) – 19 pts.
2- Antonio Nascimento (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 18 pts.
3- Jocemildo Pereira (ADF Liniers/São Paulo) – 11 pts.
4- José Eriberto (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – 10 pts.
5- Antoelson Dornelles (São Francisco Saúde/Ribeirão Preto) – 9 pts.
Equipes
1- Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba – 67h49min17s
2- São Lucas Saúde/Giant/UAC/Americana – a 7min59s
3- Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba – a 10min03s
4- Memorial/Santos/Giant – a 17min11s
5- Panavial/Equador -a 17min32s
6- DatoRo/Foz do Iguaçú – 18min40s
7- São José dos Campos/Cannondale – 25min20s
8- São Francisco Saúde/Ribeirão Preto – 38min52s
9- Velo/Seme Rio Claro – 42min34s
10- Seleção da Dinamarca – 45min49s
Fonte: SorocabaEsportes
José Eriberto, de Sorocaba, é o grande campeão do Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo 2011. O título, que já era quase certo desde Campos do Jordão, no sábado, veio com uma chegada em pelotão, que impossibilitou que Flávio Santos, o Baiano, da Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba tirasse a vantagem de 42 segundos que pertencia a Eriberto. O time de Pindamonhangaba levou os títulos por equipes e por pontos, mas repetiu o vice do ano passado na individual, com Baiano.
A curta etapa deste domingo, 55,5 quilômetros entre Jundiaí e São Paulo, foi vencida por Roberto Pinheiro, de Pindamonhangaba, que cruzou a linha após 1h06min37s de estrada. Apesar da terceira vitória de Betinho, Pindamonhangaba não conseguiu evitar que a chegada fosse em pelotão, sem diferença de tempo, o que garantiu o título de José Eriberto. “O Baiano atacou bastante nessa etapa, mas minha equipe trabalhou bem e conseguiu neutralizar todas as fugas. Devo muito a eles. É um sonho realizado!”, contou o campeão, José Eriberto.
Eriberto teve todo o apoio de sua equipe desde as primeiras etapas. Os atletas de Sorocaba sacrificaram os outros títulos do Tour em favor do ciclista de 26 anos, nascido em Natal (RN). “Deixamos o resto de lado e colocamos toda a equipe para trabalhar por um único objetivo, que era o título individual”, revelou Edgardo Simon, técnico e atleta de Sorocaba, que foi o terceiro na etapa deste domingo, atrás de Roberto Pinheiro e de Daniel Rogelin, de São José. “Nós montamos uma equipe forte, tivemos bons resultados, mas estava faltando uma vitória. Nada podia ser melhor do que comemorar essa primeira vitória justamente aqui, no Tour do Brasil”, desabafou Edgardo. José Eriberto, que já estava emocionado após a chegada, mal pôde se segurar em pé no pódio na hora da premiação, quando sua mãe apareceu e lhe entregou o troféu de campeão junto com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Dona Sebastiana veio de Natal, no Rio Grande do Norte, de surpresa, para a chegada do Tour. “Eu quase tive um ataque do coração quando vi minha mãe aqui. Eu tentei falar com ela por telefone ontem o dia todo e não consegui. Fazia cinco meses que nós não nos víamos”. O curioso foi que a chegada de Dona Sebastiana despertou emoção até mesmo nos adversários de Eriberto. Betinho e Baiano cumprimentaram e se abraçaram com Dona Sebastiana, que eles conheceram quando Eriberto corria por Pindamonhangaba, no ano passado.Antes, entre 2003 e 2009, o ciclista defendeu a equipe de Assis.
Chancela internacional
O Tour do Brasil – Volta Ciclística Internacional do Estado de São Paulo é uma prova clássica do calendário Sul-Americano. Nesta edição, participaram 136 atletas de 20 equipes do Brasil (14), Argentina (2), Uruguai, Chile, Equador e Dinamarca. Depois de quase 900 quilômetros cronometrados nas oito etapas, chegaram a São Paulo 90 ciclistas. A União Ciclística Internacional (UCI), que é a entidade que rege o esporte no mundo, enviou três comissários para acompanhar a prova no Brasil: a portuguesa Paula Martins, o colombiano César Sanchez e o costa-riquenho Cristian Magarro, este último responsável exclusivamente pelo controle anti-dopagem.
Resultados da Oitava Etapa | Jundiaí/São Paulo | 55,5km | média de 49,987 km/h
Individual
1- Roberto Pinheiro (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 1h06min37 (10s bonificação).
2- Daniel Rogelin (São José dos Campos/Cannondale) – mesmo tempo (6s bonificação)
3- Edgardo Simon (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – mesmo tempo (4s bonificação)
4- Glauber Nascimento (Suzano/Trotz/Microshift) – mesmo tempo
5- Cristian Clavero (Avaí/Florianópolis/APGF) – mesmo tempo
13- José Eriberto (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – mesmo tempo (1s bonificação)
Classificação geral final após todas as oito etapas | 890,8km (cronometrados) | Média de 39,465km/h | 1.282,3km totais (com neutralizadas e largadas controladas)
Individual
1- José Eriberto (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – 22h34min19s
2- Flávio Santos (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – a 41s
3- Tiago Fiorilli ((Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – a 3min22s
4- Diego Ares (Memorial/Santos/Giant) – a 3min32s
5- André Pulini (São Lucas Saúde/Giant/UAC/Americana) – a 4min12s
6- Elton Silva (São Lucas Saúde/Giant/UAC/Americana) – a 4min20s
7- Willian Chiarello (Velo/Seme Rio Claro) – a 4min52
8- Cleberson Weber (DataRo/Foz do Iguaçu) – a 5min13
9- Antonio Nascimento (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – a 5min22s
10- Edgardo Simon (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – a 5min36s
Por Pontos
1- Roberto Pinheiro (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 52 pts.
2- Flávio Santos (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 31 pts.
3- Edgardo Simon (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – 29 pts.
4- Antonio Nascimento (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 22 pts.
5- Daniel Rogelin (São José dos Campos/Cannondale) – 17 pts.
Montanha
1- Diego Ares (Memorial/Santos/Giant) – 19 pts.
2- Antonio Nascimento (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) – 18 pts.
3- Jocemildo Pereira (ADF Liniers/São Paulo) – 11 pts.
4- José Eriberto (Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba) – 10 pts.
5- Antoelson Dornelles (São Francisco Saúde/Ribeirão Preto) – 9 pts.
Equipes
1- Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba – 67h49min17s
2- São Lucas Saúde/Giant/UAC/Americana – a 7min59s
3- Padaria Real/Caloi/Céu Azul Alimentos/Sorocaba – a 10min03s
4- Memorial/Santos/Giant – a 17min11s
5- Panavial/Equador -a 17min32s
6- DatoRo/Foz do Iguaçú – 18min40s
7- São José dos Campos/Cannondale – 25min20s
8- São Francisco Saúde/Ribeirão Preto – 38min52s
9- Velo/Seme Rio Claro – 42min34s
10- Seleção da Dinamarca – 45min49s
Fonte: SorocabaEsportes
sábado, 22 de outubro de 2011
Ciclista das A. Holandesas surpreende e vence maratona de quase 4 horas
Após uma intensa prova de resistência que atravessou 160 km e durou mais de três horas e meia, Marc de Maar, das Antilhas Holandesas, que terminou o percurso em 3h40min53 e faturou o ouro do ciclismo de rua ao deixar para trás outros 59 competidores, pelos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em competição realizada neste sábado. A prata ficou com o venezuelano Miguel Ubeto, que liderou por um tempo, foi ultrapassado e brigou até os últimos metros, mas por centímetros não conseguiu o primeiro lugar do pódio. Arnold Alcolea, de Cuba, ficou com o bronze.
Quatro brasileiros participaram do ciclismo de rua neste sábado em Guadalajara: Rafael Andriato, 13º colocado com o tempo de 3h45min02, Gregolry Panizo, 24º com 3h45min06, e Luiz Carlos Tavares e Murilo Fischer, que abandonaram a prova. Nenhum deles conseguiu acompanhar o pelotão de frente que se distanciou dos demais ainda no início da prova.
Os corredores percorreram 160km pelas ruas de Guadalajara, em trajeto marcado por 10 voltas de 16 km, que inicia e termina na Avenida Vallarta. Debaixo de forte sol na cidade mexicana, os atletas eram obrigados a encarar um verdadeiro teste de resistência física, mas eram apoiados por diversos populares que ficavam na rua e incentivavam os ciclistas.
A corrida começou por volta das 15h (de Brasília) e a primeira volta foi concluída em pouco mais de 20min, com um único pelotão ainda bastante agrupado e sem competidores distantes dos demais. O mesmo ocorreu na segunda volta, que contou com a liderança do mexicano Ignacio Sarabia, ligeiramente à frente dos rivais.
O quadro começou a mudar de figura a partir da terceira volta. Um pelotão se sobressaiu e deixou o restante dos atletas para trás, puxado principalmente pelo costarriquenho Gregori Brenes, com vantagem de 1min20s. Foi também aí que o brasileiro Luiz Carlos Tavares abandonou a corrida.
A quarta volta viu o pelotão de frente atingir o auge de distanciamento até então: 1min38s. Lideravam Gregori Brenes, Ignacio Sarabia, Gonzalo Garrido (Chile) e Marlon Pérez (Colômbia). O melhor brasileiro era Murilo Fischer, em décimo, enquanto Gregolry Panizo e Rafael Andriato estavam mais atrás dos demais.
Da metade da prova em diante sete corredores mantiveram distância de todos os outros e ficaram assim até os últimos quilômetros de prova. Miguel Ubeto, da Venezuela, conseguiu chegar aos últimos 16 km com vantagem de 20s na liderança para o resto dos participantes, mas sentiu cãibra ao trocar de bicicleta e viu os outros se aproximarem.
Na última volta, o venezuelano voltou a se distanciar do grupo, mas com a companhia de Marc de Maar. Os dois lideraram até os últimos metros e, curiosamente, conversavam durante o caminho até a linha de chegada. Melhor para o atleta das Antilhas Holandesas, que se mostrava menos cansado e conseguiu chegar na frente. Arnold Alcolea, de Cuba, que disputou o terceiro lugar até os últimos centímetros com o chileno Arnold Olavarria e o colombiano Juan Arango, ficou com o bronze.
Confira a Chegada
Fonte: Terra/R7
Quatro brasileiros participaram do ciclismo de rua neste sábado em Guadalajara: Rafael Andriato, 13º colocado com o tempo de 3h45min02, Gregolry Panizo, 24º com 3h45min06, e Luiz Carlos Tavares e Murilo Fischer, que abandonaram a prova. Nenhum deles conseguiu acompanhar o pelotão de frente que se distanciou dos demais ainda no início da prova.
Os corredores percorreram 160km pelas ruas de Guadalajara, em trajeto marcado por 10 voltas de 16 km, que inicia e termina na Avenida Vallarta. Debaixo de forte sol na cidade mexicana, os atletas eram obrigados a encarar um verdadeiro teste de resistência física, mas eram apoiados por diversos populares que ficavam na rua e incentivavam os ciclistas.
A corrida começou por volta das 15h (de Brasília) e a primeira volta foi concluída em pouco mais de 20min, com um único pelotão ainda bastante agrupado e sem competidores distantes dos demais. O mesmo ocorreu na segunda volta, que contou com a liderança do mexicano Ignacio Sarabia, ligeiramente à frente dos rivais.
O quadro começou a mudar de figura a partir da terceira volta. Um pelotão se sobressaiu e deixou o restante dos atletas para trás, puxado principalmente pelo costarriquenho Gregori Brenes, com vantagem de 1min20s. Foi também aí que o brasileiro Luiz Carlos Tavares abandonou a corrida.
A quarta volta viu o pelotão de frente atingir o auge de distanciamento até então: 1min38s. Lideravam Gregori Brenes, Ignacio Sarabia, Gonzalo Garrido (Chile) e Marlon Pérez (Colômbia). O melhor brasileiro era Murilo Fischer, em décimo, enquanto Gregolry Panizo e Rafael Andriato estavam mais atrás dos demais.
Da metade da prova em diante sete corredores mantiveram distância de todos os outros e ficaram assim até os últimos quilômetros de prova. Miguel Ubeto, da Venezuela, conseguiu chegar aos últimos 16 km com vantagem de 20s na liderança para o resto dos participantes, mas sentiu cãibra ao trocar de bicicleta e viu os outros se aproximarem.
Na última volta, o venezuelano voltou a se distanciar do grupo, mas com a companhia de Marc de Maar. Os dois lideraram até os últimos metros e, curiosamente, conversavam durante o caminho até a linha de chegada. Melhor para o atleta das Antilhas Holandesas, que se mostrava menos cansado e conseguiu chegar na frente. Arnold Alcolea, de Cuba, que disputou o terceiro lugar até os últimos centímetros com o chileno Arnold Olavarria e o colombiano Juan Arango, ficou com o bronze.
Confira a Chegada
Fonte: Terra/R7
Cubanas dominam ciclismo de estrada e deixam brasileiras fora do pódio
A ciclista Arlenis Sierra garantiu, neste sábado, mais uma medalha de ouro para Cuba nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México. Ela foi a mais rápida da prova de ciclismo de estrada, ficando com as glórias do primeiro lugar. Completaram o pódio as compatriotas Yumari González e Yudelmis Dominguez.
Entre as três brasileiras que concorreram ao pódio, a melhor qualificada foi Clemilda Silva, que terminou com a 13ª colocação e tempo de 2min18s23. A irmã, Janildes Silva, ficou com o 20° lugar, enquanto Uênia de Souza, que é prima das duas, foi um pouco melhor: 15°.
As ciclistas partiram da Avenida Vallarta em um pelotão muito compacto, que se manteve até o fim da primeira volta. Com todas as atletas agrupadas, os primeiros 16 km de prova foram completados em pouco mais de 31 minutos - parcial que já se modificou na segunda volta, quando a cubana Yudelmis Domínguez passou com uma pequena vantagem em relação às concorrentes, com a marca de 30min34s.
Entre as brasileiras, a melhor era Clemilda Silva, que conseguiu se manter bem próxima ao pelotão de frente na segunda e na terceira voltas. Já a irmã Janildes Silva e a prima Uênia de Souza ficavam para trás gradativamente. A terceira volta foi concluída com uma queda grande de tempo: pouco mais de 26 minutos, com a mexicana Claudia Leal puxando a fila.
Foi só na quarta volta que a corrida começou a se definir melhor. Atletas como a argentina Dolores Rodríguez e a antiguana Tamiko Butler não resistiram e logo saíram da disputa, enquanto a cubana Arlenis Sierra se desvencilhou do primeiro pelotão para disparar. Quando a parcial foi concluída, com 25min23s, a vantagem de Sierra ficou visível - um carro de segurança da organização corria entre ela e as demais atletas.
A quinta e última volta foi aberta com 1h53min39s, e rapidamente viu Sierra abrir uma dianteira de 40 segundos em relação ao pelotão anterior. As competidoras mais próximas eram a compatriota Yudelmis Domínguez e a mexicana Claudia Leal, que já haviam liderado em momentos distintos.
Rapidamente, no entanto, a vantagem diminuiu drasticamente, chegando a 11s. Apesar disso, Arlenis Sierra ficou com o ouro para Cuba, com tempo de 2h18min10s.
Conheça o trajeto do ciclismo de rua
As atletas precisam completar cinco voltas em um circuito de 16 km, totalizando 80 km de prova. O pelotão sai da Avenida Vallarta e os primeiros 4 km são de subida constante até a altura máxima de 1.636 m acima do nível do mar; depois, as ciclistas viram na Avenida La Patria e enfrentam um caminho mais sinuoso, com cinco curvas em descida. Em seguida seguem pela Avenida Acueducto e fazem curva brusca na rua Pablo Neruda, chegando ao ponto mais baixo (1.560 m acima do nível do mar). Por fim, fazem os últimos 4 km na rua Ladrón de Guevara e viram novamente na Avenida Vallarta pra finalizar.
Fonte: Terra
Entre as três brasileiras que concorreram ao pódio, a melhor qualificada foi Clemilda Silva, que terminou com a 13ª colocação e tempo de 2min18s23. A irmã, Janildes Silva, ficou com o 20° lugar, enquanto Uênia de Souza, que é prima das duas, foi um pouco melhor: 15°.
As ciclistas partiram da Avenida Vallarta em um pelotão muito compacto, que se manteve até o fim da primeira volta. Com todas as atletas agrupadas, os primeiros 16 km de prova foram completados em pouco mais de 31 minutos - parcial que já se modificou na segunda volta, quando a cubana Yudelmis Domínguez passou com uma pequena vantagem em relação às concorrentes, com a marca de 30min34s.
Entre as brasileiras, a melhor era Clemilda Silva, que conseguiu se manter bem próxima ao pelotão de frente na segunda e na terceira voltas. Já a irmã Janildes Silva e a prima Uênia de Souza ficavam para trás gradativamente. A terceira volta foi concluída com uma queda grande de tempo: pouco mais de 26 minutos, com a mexicana Claudia Leal puxando a fila.
Foi só na quarta volta que a corrida começou a se definir melhor. Atletas como a argentina Dolores Rodríguez e a antiguana Tamiko Butler não resistiram e logo saíram da disputa, enquanto a cubana Arlenis Sierra se desvencilhou do primeiro pelotão para disparar. Quando a parcial foi concluída, com 25min23s, a vantagem de Sierra ficou visível - um carro de segurança da organização corria entre ela e as demais atletas.
A quinta e última volta foi aberta com 1h53min39s, e rapidamente viu Sierra abrir uma dianteira de 40 segundos em relação ao pelotão anterior. As competidoras mais próximas eram a compatriota Yudelmis Domínguez e a mexicana Claudia Leal, que já haviam liderado em momentos distintos.
Rapidamente, no entanto, a vantagem diminuiu drasticamente, chegando a 11s. Apesar disso, Arlenis Sierra ficou com o ouro para Cuba, com tempo de 2h18min10s.
Conheça o trajeto do ciclismo de rua
As atletas precisam completar cinco voltas em um circuito de 16 km, totalizando 80 km de prova. O pelotão sai da Avenida Vallarta e os primeiros 4 km são de subida constante até a altura máxima de 1.636 m acima do nível do mar; depois, as ciclistas viram na Avenida La Patria e enfrentam um caminho mais sinuoso, com cinco curvas em descida. Em seguida seguem pela Avenida Acueducto e fazem curva brusca na rua Pablo Neruda, chegando ao ponto mais baixo (1.560 m acima do nível do mar). Por fim, fazem os últimos 4 km na rua Ladrón de Guevara e viram novamente na Avenida Vallarta pra finalizar.
Fonte: Terra
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Naiara Silva é 6ª no BMX; Colômbia leva sétimo ouro
A brasileira Naiara Silva foi a sexta colocada da final feminina do ciclismo BMX nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara nesta sexta-feira. Classificada após o quarto lugar em sua bateria, ela não foi páreo para a concorrência diante do favoritismo das rivais que competiram no Centro Deportivo San Nicolás.
A medalha de ouro foi para a colombiana Mariana Pajón, que conquistou a oitava vitória do país no ciclismo do Pan ao cruzar a linha de chegada em 40s118. A medalha de prata ficou com a americana Arielle Martin (42s659), enquanto a argentina Maria Gabriela Diaz (42s971) completou o pódio.
Na prova, Naiara marcou o tempo de 47s944, a 7s826 de Mariana Pajón. Mariana Diaz (Argentina) foi quarta, com Dominique Daniels (Porto Rico) na quinta posição, Andrea Zuluaga (Colômbia) em sétima e Amanda Carr (Estados Unidos) em oitava.
A Colômbia subiu ao topo do pódio também com Marlon Pérez (contra-relógio masculino), María Luisa Calle (contra-relógio feminino), Fabián Puerta (keirin masculino), Juan Esteban Arango (omnium masculino), Hector Paez (cross country) e com a equipe masculinas de perseguição. De quebra, levou duas pratas.
Fonte: Terra
A medalha de ouro foi para a colombiana Mariana Pajón, que conquistou a oitava vitória do país no ciclismo do Pan ao cruzar a linha de chegada em 40s118. A medalha de prata ficou com a americana Arielle Martin (42s659), enquanto a argentina Maria Gabriela Diaz (42s971) completou o pódio.
Na prova, Naiara marcou o tempo de 47s944, a 7s826 de Mariana Pajón. Mariana Diaz (Argentina) foi quarta, com Dominique Daniels (Porto Rico) na quinta posição, Andrea Zuluaga (Colômbia) em sétima e Amanda Carr (Estados Unidos) em oitava.
A Colômbia subiu ao topo do pódio também com Marlon Pérez (contra-relógio masculino), María Luisa Calle (contra-relógio feminino), Fabián Puerta (keirin masculino), Juan Esteban Arango (omnium masculino), Hector Paez (cross country) e com a equipe masculinas de perseguição. De quebra, levou duas pratas.
Fonte: Terra
Renato é 5º na final do BMX e ganha abraço de brasileiro
O brasileiro Renato Rezende foi o quinto colocado da final masculina do ciclismo BMX dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Único representante do País na decisão, ele não foi páreo para os atletas dos Estados Unidos, que fizeram a dobradinha e conquistaram ouro e prata.
A vitória ficou com Connor Evan Fields, que marcou34s245, seguido do compatriota Nicholas Long, com 34s907. Andrés Eduardo Jimenez, da Colômbia, ficou com o terceiro lugar:35s232. Renato, por sua vez, marcou36s267.
Após o fim da corrida, Renato foi consolado pelo compatriota Deivlim Balthazar. O também brasileiro foi sexto colocado na bateria das semifinais e não obteve vaga para a decisão.
O quarto lugar ficou com o equatoriano Fausto Endara, que marcou 35s983. Ramiro Marino (Argentina), Carlos Oquendo (Colômbia) e James Brown (Canadá) completaram a lista dos oito competidores da final.
Fonte: Terra
Confira a pista......
A vitória ficou com Connor Evan Fields, que marcou34s245, seguido do compatriota Nicholas Long, com 34s907. Andrés Eduardo Jimenez, da Colômbia, ficou com o terceiro lugar:35s232. Renato, por sua vez, marcou36s267.
Após o fim da corrida, Renato foi consolado pelo compatriota Deivlim Balthazar. O também brasileiro foi sexto colocado na bateria das semifinais e não obteve vaga para a decisão.
O quarto lugar ficou com o equatoriano Fausto Endara, que marcou 35s983. Ramiro Marino (Argentina), Carlos Oquendo (Colômbia) e James Brown (Canadá) completaram a lista dos oito competidores da final.
Fonte: Terra
Confira a pista......
Bicicross compete nesta sexta; ciclismo termina com estrada no sábado
Nesta sexta-feira (21) serão disputadas as provas de bicicross no Pan de Guadalajara e o Brasil terá Deivlim Balthazar, Renato Rezende, Naiara Silva e Squel Stein competindo.
O técnico Guilherme Pussieldi aposta no equilíbrio e entrosamento da equipe brasileira para conquistar medalha.
- Estamos com uma equipe mista, reunindo atletas jovens e experientes. Passamos os últimos meses participando de várias competições com o grupo reunido. Estamos muito entrosados, o que pode fazer diferença.
Renato Rezende, com 20 anos, vem do título pan-americano do esporte de 2008 e do Mundial Cruiser de 2010, além de quatro meses de preparação na Suíça, na sede da UCI (União Internacional de Ciclismo).
No feminino, que já tem a prata do Pan 2007 de Ana Flávia Sgobin, Squel Stein é a mais cotada para medalha.
Para encerrar o ciclismo, haverá as provas de estrada no sábado (22), com Grelgory Panizo, Murilo Fisher e Rafael Andriato.
Ciclismo BMX quer repetir façanha de 2007 e voltar ao pódio em Guadalajara
A equipe brasileira de ciclismo BMX tenta repetir, ou melhorar, o desempenho do Pan do Rio de Janeiro, em 2007, quando conquistou uma medalha de prata com Ana Flávia Sgobin. Os resultados internacionais obtidos pelos atletas nos últimos anos deram confiança para a equipe.
No masculino, Renato Rezende é a principal esperança de bons resultados. No ano passado ele conquistou o Sul-Americano e o Mundial Cruiser. O ciclista passou quatro meses treinando na sede da União Ciclística Internacional, na Suíça, e garante que a convivência com atletas de outros países e a estrutura da entidade contribuíram para melhorar seu desempenho.
No feminino, Squel Stein é a mais cotada para conquistar um lugar no pódio. A atleta treina há dois anos nos Estados Unidos, visando se aprimorar física e psicologicamente.
Os outros representantes do Brasil são Deivlim Balthazar, no masculino, e Naiara Silva, no feminino.
Apesar da confiança em conquistar medalhas, a equipe brasileira mantém os pés no chão, sabendo que a disputa será duríssima. As principais potências da modalidade enviaram seus times titulares para Guadalajara. Estrelas do esporte como o norte-americano Connor Fields, a colombiana Mariana Pajon e a argentina Gabriela Diaz estão na disputa.
A fórmula de disputa foi definida no congresso técnico da modalidade, realizado na quinta-feira (20). No masculino os ciclistas serão divididos em grupos de seis ou sete competidores, que participam de três baterias. Os quatro melhores de cada grupo passam para as semifinais, que terão dois grupos de seis. Os três melhores das semifinais disputam a final.
Fonte: R7
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ciclista brasileira decepciona na última prova do omnium
A brasileira Janildes Silva fez apenas o nono tempo da última prova do ciclismo feminino, categoria omnium, dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta quinta-feira, na disputa do contra-relógio (a última do programa do omnium), ela marcou 39s608 e ficou bem distante da cubana Marlies Mejía, vencedora da prova com 35s211.
Apesar da vitória, Mejía não ficou com a medalha de ouro no acumulado final das seis provas do omnium. A vitória por pontos ficou com a Venezuela Angie González, seguida da mexicana Sofia Arreola. O bronze ficou com a americana Dana Feiss.
Janildes participou da segunda das cinco baterias da prova, diante da com a costarriquenha Marcela Rubiano. E apesar de ter feito tempo melhor que o de Rubiano (39s608, contra 40s294), ficou longe da argentina Talia Aguirre, que liderava com 38s198.
Não demorou, e Lorena Vargas (Colômbia) e Stephanie Roorda (Canadá) também foram para a pista, assumindo melhores marcas e deixando a brasileira longe de qualquer possibilidade: Vargas marcou 37s888 e Roorda fez 37s189. A liderança era da cubana Marlies Mejias, única a andar abaixo de 36s.
A aposta da torcida, a mexicana Sofia Arreola fez apenas 37s143, enquanto a venezuelana Angie González fez 35s984 - segunda melhor marca da sessão. A chilena Paola Muñoz foi terceira, com 39s901.
Fonte: Terra
Apesar da vitória, Mejía não ficou com a medalha de ouro no acumulado final das seis provas do omnium. A vitória por pontos ficou com a Venezuela Angie González, seguida da mexicana Sofia Arreola. O bronze ficou com a americana Dana Feiss.
Janildes participou da segunda das cinco baterias da prova, diante da com a costarriquenha Marcela Rubiano. E apesar de ter feito tempo melhor que o de Rubiano (39s608, contra 40s294), ficou longe da argentina Talia Aguirre, que liderava com 38s198.
Não demorou, e Lorena Vargas (Colômbia) e Stephanie Roorda (Canadá) também foram para a pista, assumindo melhores marcas e deixando a brasileira longe de qualquer possibilidade: Vargas marcou 37s888 e Roorda fez 37s189. A liderança era da cubana Marlies Mejias, única a andar abaixo de 36s.
A aposta da torcida, a mexicana Sofia Arreola fez apenas 37s143, enquanto a venezuelana Angie González fez 35s984 - segunda melhor marca da sessão. A chilena Paola Muñoz foi terceira, com 39s901.
Fonte: Terra
Colombiano vence keirin masculino em chegada disputada; brasileiro é 6º
Em uma chegada mais do que disputada, o colombiano Fernando Puerta venceu nesta quinta-feira a final do keirin masculino no ciclismo dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Por poucos centímetros, ele derrotou o venezuelano Hersony Canelón e garantiu o topo do pódio.
A prova, de apenas duas volta, foi disputada no Velódromo del Code Paradero, e contou com apenas um brasileiro: Flavio Cipriano. Ele obteve a segunda vaga da repescagem da manhã desta quinta-feira, mas não conseguiu um bom desempenho, chegando apenas no sexto e último lugar da prova que valia as medalhas.
Na corrida decisiva, o argentino Leonardo Botasso conquistou a medalha de bronze e repetiu o desempenho alcançado no Pan de 2007, no Rio de Janeiro.James David Watkins, dos Estados Unidos, e Christopher Mansilla, do Chile, chegaram respectivamente em quarto e quinto lugares, imediatamente à frente de Flavio Cipriano.
A prova, de apenas duas volta, foi disputada no Velódromo del Code Paradero, e contou com apenas um brasileiro: Flavio Cipriano. Ele obteve a segunda vaga da repescagem da manhã desta quinta-feira, mas não conseguiu um bom desempenho, chegando apenas no sexto e último lugar da prova que valia as medalhas.
Na corrida decisiva, o argentino Leonardo Botasso conquistou a medalha de bronze e repetiu o desempenho alcançado no Pan de 2007, no Rio de Janeiro.James David Watkins, dos Estados Unidos, e Christopher Mansilla, do Chile, chegaram respectivamente em quarto e quinto lugares, imediatamente à frente de Flavio Cipriano.
Mexicana alegra torcida e vence 5ª prova do omnium; brasileira é última
A mexicana Sofia Arreola fez a festa da torcida nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara ao vencer, nesta quinta-feira, a penúltima das seis provas do omnium de ciclismo de pista. Com torcedores animados nas arquibancadas do Velódromo del Code Paradero, ela superou a argentina Talia Aguirre, segunda, e a chilena Paola Muñoz, terceira. A brasileira Janildes Silva foi décima.
Janildes já não tem chances de brigar por medalhas na última prova do programa, o contra-relógio, ainda nesta quinta-feira. Com 40 pontos na classificação geral, ela está distante da briga pela ponta ¿ Sofia Arreola, antes vice-líder, tem 13 pontos.
Ao longo da primeira metade da prova, Janildes permaneceu em um pelotão secundário, que contava com as cinco últimas ciclistas da prova. Na frente, Talia Aguirre (Argentina), Lorena Vargas (Colômbia) e Paola Andrea Muñoz (Chile) se alternavam nas três primeiras posições.
Este panorama mudou a partir da 20ª volta, quando os dois pelotões voltaram a se unir. A 12 voltas do fim, Janildes era a terceira, atrás de Sofia Arreola (México) e Paola Muñoz. Não demorou, e a canadense Stephanie Roorda também colou no grupo, embolando a briga.
A briga para a brasileira durou pouco, e a cinco voltas do fim, ela levou volta das primeiras colocadas, vendo apertar a briga pela vitória. Na disputa pela ponta, Sofia Arreola apertou o ritmo e segurou Talia Aguirre, vencendo a corrida com o tempo de 13min32s39. Angie González, da Venezuela, foi quarta.
Fonte: Terra
Janildes já não tem chances de brigar por medalhas na última prova do programa, o contra-relógio, ainda nesta quinta-feira. Com 40 pontos na classificação geral, ela está distante da briga pela ponta ¿ Sofia Arreola, antes vice-líder, tem 13 pontos.
Ao longo da primeira metade da prova, Janildes permaneceu em um pelotão secundário, que contava com as cinco últimas ciclistas da prova. Na frente, Talia Aguirre (Argentina), Lorena Vargas (Colômbia) e Paola Andrea Muñoz (Chile) se alternavam nas três primeiras posições.
Este panorama mudou a partir da 20ª volta, quando os dois pelotões voltaram a se unir. A 12 voltas do fim, Janildes era a terceira, atrás de Sofia Arreola (México) e Paola Muñoz. Não demorou, e a canadense Stephanie Roorda também colou no grupo, embolando a briga.
A briga para a brasileira durou pouco, e a cinco voltas do fim, ela levou volta das primeiras colocadas, vendo apertar a briga pela vitória. Na disputa pela ponta, Sofia Arreola apertou o ritmo e segurou Talia Aguirre, vencendo a corrida com o tempo de 13min32s39. Angie González, da Venezuela, foi quarta.
Fonte: Terra
Brasileira Sumaia Ribeiro fica em quarto na final de prova do ciclismo de pista
A brasileira Sumaia Ribeiro foi a quarta colocada na final do keirin feminino, prova de ciclismo dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A prova foi disputada nesta quinta-feira, no Velódromo del Code Paradero e vencida pela venezuelana Daniela Larreal.
A disputa foi marcada por um incidente ainda antes da largada. Nas voltas de aquecimento, quando uma motocicleta conduz o ritmo do pelotão, a ciclista cubana Lisandra Guerra perdeu o equilíbrio e caiu após primeira curva. Ajudada, voltou ao circuito.
Na disputa, Daniela Larreal mostrou força em duas voltas e segurou a mexicana Luz Daniela Gaxiola. A americana Dana Rincon Feiss completou o pódio. Sumaia veio logo atrás, seguida de Deborah Coronel (Argentina), Diana García (Colômbia) e Lisandra Guerra (Cuba).
Curiosamente, Lisandra havia sido medalha de prata no Pan do Rio de Janeiro, na prova de velocidade individual. Na ocasião, ela perdeu o ouro para a colombiana Diana García.
No ciclismo, brasileira é sétima em quarta prova; canadense bate recorde
A brasileira Janildes Fernandes está longe da briga por medalhas no ciclismo completo (Omnium) dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta quinta-feira, na perseguição individual (quarta das seis provas do Omnium), ela foi apenas a sétima colocada dentre as dez ciclistas inscritas na prova, que teve a vitória da canadense Stephanie Roorda.
Apesar da vitória, Roorda - nova detentora do recorde pan-americano da prova - é apenas a terceira colocada da classificação geral, com 16 pontos. A liderança é da venezuelana Angie González, que venceu duas das três provas anteriores e soma oito pontos. Sofia Arreola, do México, vem em segundo lugar com 12, enquanto a cubana Marlies Mejias (com uma vitória) tem 17 pontos. Janildes, com 30, é sétima.
Inscrita na segunda bateria da prova desta quinta-feira, Janildes Silva dominou a equatoriana Maria Fernanda Bone e venceu com o tempo de 3min50s184 - Bone, que chegou a levar uma volta da brasileira no circuito de 3000 m, completou a prova em 4min01s063. Desta forma, Janildes assumiu provisoriamente a liderança da prova, ainda antes das baterias mais fortes. O primeiro lugar, porém, durou pouco. Logo na terceira bateria, a canadense Stephanie Roorda marcou 3min37s544 e quebrou o recorde pan-americano da prova, que era de 3min40s827 e pertencia à americana Erin Mirabella desde Winnipeg 1999. A chilena Paola Andrea Muñoz foi segundo lugar na prova e também na classificação geral do momento.
Em terceiro lugar, Janildes estava apenas na disputa pelo terceiro lugar. Porém, as chances de medalha acabaram na quarta bateria, quando a colombiana Lorena Maria Vargas e a cubana Marlies Mejias foram à pista. Mejias também baixou a marca de Mirabella, cravando 3min38s126, mas ficou apenas com o segundo lugar.
Por fim, duas das favoritas foram à pista, e assumiram respectivamente o terceiro e o quarto lugares na última bateria: Angie González, da Venezuela, e Sofia Arreola, do México. Desta forma, Janildes terminou apenas com o sétimo lugar da prova. As atletas voltam à pista agora para a disputa da quinta prova do Omnium, o scratch, às 16h (horário local, 19h de Brasília). Em seguida, às 16h55 (19h55), disputam o contra-relógio, na definição do pódio da categoria.
Confira o Vídeo
Fonte: Terra
Apesar da vitória, Roorda - nova detentora do recorde pan-americano da prova - é apenas a terceira colocada da classificação geral, com 16 pontos. A liderança é da venezuelana Angie González, que venceu duas das três provas anteriores e soma oito pontos. Sofia Arreola, do México, vem em segundo lugar com 12, enquanto a cubana Marlies Mejias (com uma vitória) tem 17 pontos. Janildes, com 30, é sétima.
Inscrita na segunda bateria da prova desta quinta-feira, Janildes Silva dominou a equatoriana Maria Fernanda Bone e venceu com o tempo de 3min50s184 - Bone, que chegou a levar uma volta da brasileira no circuito de 3000 m, completou a prova em 4min01s063. Desta forma, Janildes assumiu provisoriamente a liderança da prova, ainda antes das baterias mais fortes. O primeiro lugar, porém, durou pouco. Logo na terceira bateria, a canadense Stephanie Roorda marcou 3min37s544 e quebrou o recorde pan-americano da prova, que era de 3min40s827 e pertencia à americana Erin Mirabella desde Winnipeg 1999. A chilena Paola Andrea Muñoz foi segundo lugar na prova e também na classificação geral do momento.
Em terceiro lugar, Janildes estava apenas na disputa pelo terceiro lugar. Porém, as chances de medalha acabaram na quarta bateria, quando a colombiana Lorena Maria Vargas e a cubana Marlies Mejias foram à pista. Mejias também baixou a marca de Mirabella, cravando 3min38s126, mas ficou apenas com o segundo lugar.
Por fim, duas das favoritas foram à pista, e assumiram respectivamente o terceiro e o quarto lugares na última bateria: Angie González, da Venezuela, e Sofia Arreola, do México. Desta forma, Janildes terminou apenas com o sétimo lugar da prova. As atletas voltam à pista agora para a disputa da quinta prova do Omnium, o scratch, às 16h (horário local, 19h de Brasília). Em seguida, às 16h55 (19h55), disputam o contra-relógio, na definição do pódio da categoria.
Confira o Vídeo
Fonte: Terra
Na repescagem, brasileiro garante vaga na final do ciclismo de pista
O brasileiro Flavio Cipriano sofreu, mas garantiu presença na final do ciclismo de pista (categoria keirin) dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta quinta-feira, após ser eliminado na primeira bateria da modalidade, Cipriano assegurou vaga na decisão graças ao segundo lugar na repescagem.
Ao todo, serão seis participantes na final, que acontece ainda nesta quinta-feira, às 16h35 (horário local, 19h35 no horário de Brasília). As provas acontecem no Velódromo de Code Paradero, também em Guadalajara.
Na primeira rodada de eliminatórias, com os quatro primeiros ciclistas em ação, o americano James David Watkins levou a melhor e conquistou o primeiro lugar, deixando o colombiano Fabiano Puerta em segundo - ambos classificados.
Já na segunda rodada de classificação, Flavio Cipriano chegou a andar em segundo lugar. Porém, ficou em terceiro, atrás do venezuelano Hersony Gadiel e do argentino Leonardo Botasso - este, bronze da prova no Pan do Rio de Janeiro em 2007.
Na repescagem, o brasileiro voltou a andar bem e a ocupar a segunda posição durante boa parte das oito voltas. No fim, em meio a uma intensa troca de posições, conseguiu se manter em segundo, atrás apenas do líder Christopher Mansilla (Chile), e se garantiu na final.
Fonte: Terra
Ao todo, serão seis participantes na final, que acontece ainda nesta quinta-feira, às 16h35 (horário local, 19h35 no horário de Brasília). As provas acontecem no Velódromo de Code Paradero, também em Guadalajara.
Na primeira rodada de eliminatórias, com os quatro primeiros ciclistas em ação, o americano James David Watkins levou a melhor e conquistou o primeiro lugar, deixando o colombiano Fabiano Puerta em segundo - ambos classificados.
Já na segunda rodada de classificação, Flavio Cipriano chegou a andar em segundo lugar. Porém, ficou em terceiro, atrás do venezuelano Hersony Gadiel e do argentino Leonardo Botasso - este, bronze da prova no Pan do Rio de Janeiro em 2007.
Na repescagem, o brasileiro voltou a andar bem e a ocupar a segunda posição durante boa parte das oito voltas. No fim, em meio a uma intensa troca de posições, conseguiu se manter em segundo, atrás apenas do líder Christopher Mansilla (Chile), e se garantiu na final.
Fonte: Terra
Assinar:
Postagens (Atom)