Parti hoje pela manha as 8:30h da matina, atravessando toda a cidade e chegando na rodovia. Antes do trevo, entrei a direita sentido Bocaina, e a pedreira começou...
Nesta parte inicial, tem muito caminhão indo e voltando com pedras, e com isso, a poeira não era nenhum pouco fácil... com certeza, pelo menos 15 caminhões passaram por mim, isto sem falar dos carros. Passei pela entrada da pedreira, dai a poeira acabou, mas as pedras no caminho eram muitas.... Passei por Bocaina, e de tão grande, nem havia percebido... achei uma placa interessante lá, Balsa Tibagi... pois é, dá pra ir até Tibagi por alí, só tem uma balsa no meio do caminho.... dá pra estudar este trajeto tb... Entrando a direita no treco, segui a girar, e em geral, o vento estava lateral, quase não atrapalhava. Passei pelo rio Pitangui e continuei... no caminho, passei por alguns rios e uns visuais super interessantes... Girei bem até chegar na Avenida dos Pioneiros, em Carambeí, e lá, o vento estava contra, e atrapalhando muito.....
Parei no Parque Histórico pra fazer um lanche, e de sobremesa uma torta... estava ótima.... Saí de lá mais ou menos meio dia e meio, e depois e passar por baixo da rodovia, segui sentido Catanduva, a estrada é bem tranquila, meio terra meio asfalto, só que o vento ainda atrapalhava. Passei por lá, e segui passando pelo alagado, dando uma volta por ele, e muita gente pescando por lá.... deixando o Alagado pra trás, comecaram a aparecer os Canyons do Rio São Jorge, e que lugar bonito, e claro, se tem canyon, tem também muita subida e descida, e com isso, a altitude máxima de 1100 metros, numa subida estilo caracol... depois, descida alucinante, cheia de pedras novamente, hehehhe.
Cheguei em uma ponte do rio São Jorge, e depois de passar pela cerca, aproveitei pra conhecer o local e me represcar... O lugar é muito bonito, ótimo lugar para banho, porém, falta segurança...
Voltando a pedalar, e mais uma subida (de tantas), já começava a ver Ponta Grossa, quando vi uma placa informando Cachoeiras do São Jorge, então, já que estava lá, fui lá pra conferir..... no local é cobrado a entrada, R$7 por pessoa.... entrei free, hehehe. Primeiramente passei de bike ao lado do rio e fui seguindo... tinha uma galera com equipamento para rapel em uma entrada, acabei passando reto por lá e segui em outra estrada, pensando que era por lá que dava pra ver a cachoeira..... resultado, muita descida, muita areia, single track rápido e no final de tudo, voltei pelo mesmo trecho, até tentei ir pedalando, mas devido ao areião, tive que empurrar mesmo, foram quase 100 metros de descida/subida.
Desta vez, entrei a esquerda onde a galera do rapel estava antes, um caminho ao lado do rio, até chegar na maior queda daquele rio. Um pequeno Canyon, com um bom volume de água, e uns 20 metros de queda num espaço de no máximo 4 metros de largura entre os paredões...show de lugar.
Voltei para a sede da fazenda, tomei uma coca e conversei com o proprietário.... daí, foi voltar né, e mais subida... 100 metros novamente.... Voltei na entrada principal novamente, e daí, 14 km até em casa.... e uma estrada muito ruim novamente, a patrola tinha acabado de passar, tinha lugares bons, mas bem poucos, no resto era muita areia e pedras.....
E o pedal foi assim, não pensei que iria demorar tanto, mas alguns desvios foram essenciais e muito bom, pois conheci bem aqueles lugares....
E pra quem tá acostumado a pedalar na região oeste do Pr, isso é muito diferente, não tem estrada plana, muitas pedras, areias, e um vento que não para....
Distância: | 106.22 km |
Tempo: | 6:47:13 |
Veloc. Média: | 15.6 km/h |
Ganho de elevação: | 1,628 m |
Calorias: | 3,791 C |
Temperatura Méd.: | 26.7 °C |
Um comentário:
Caminnhos bem conhecidos do pessoal aqui de PG, ali no São Jorge da pra voltar pra cidade lá por onde você errou a bifurcação, ao invés de ir pro rapel, segue na trilha e ela termina numa outra estrada. Da pra voltar pela estrada, ou então seguir até os trilhos e voltar pelos carreros que tem ali. Bom esse pedal!!
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