Saimos em 13 do nosso ponto, mais um dia quente, muitas nuvens e ótimo pro pedal. Já estavamos com um esqueleto de onde iriamos, e seguimos pela 277 até a Ferroeste. O Show Rural está ficando legal, ali vai ferver agora em Fevereiro. Logo depois, entramos a direita, convidamos dois ciclistas que estavam por ali pra girar conosco, nos acompanharam até a nossa primeira parada, a 200m da 277, com o pneu do washington furado, isso, pq ele nao usa aquela faixa no pneu (mister tape?? algo assim, nao sei como se escreve). Dali, os dois decidiram ir pela 277 mesmo, pois sabia que conosco tudo poderia acontecer... naquela descidona legal, passou um caminhao pra arrumar a pista, e ela estava cheia de terra fofa, dai, foi um pueirão só, e algumas saidas de pista, numa delas, eu aproveitei pra tirar foto do pessoal. Já entramos no trecho da ferroeste, e de inicio percebemos que o chão estava umido e o mato bem fechado. Atravessamos aquele rio "sabão", ninguem chegou a cair, mais adiante passamos por um alagado de barro, e depois um pouco de trilha fechada, em uma dessas, o Jair encontrou uma nota de R$100 do chão, e foi ao seu encontro, mas acabou nao achando a grana. Seguimos, e na entrada da cachoeira, uns loucos seguiram pra pedreira (eu fui junto), e os demais ficaram esperando. Nem paramos na pedreira, seguimos naquela estradinha de single track, um pouco antes de chegar lá, passamos por uma arvore caida, e qdo chego perto da entrada, sai o felipe na "danca da picadura", levou umas 5 ferroadas de abelha, e deixou a bike sozinha lá em baixo... com muita dificuldade o Zé desceu até a bike do Felipe, nisso, o Jair passou com tudo e nem quis sabe de abelha, e o felipe pra nao ficar pra tras, tb passou novamente por lá, e levou mais uma ferroada.. eu e o Didio demos meia volta e voltamos pelo mesmo lugar. Nos encontramos todos na entrada da cachoeira, e descemos. Arvores caidas, barro, e pista muito umida. E numa destas descidas, novamente o Washington e o Jair encontraram o chão. E nesse tombo, o Washington ralo o braço, rasgou o shorts e fechou um buraco na canela com 3 pontos... mas ainda nos acompanhou um pouco mais. Chegamos na cachoeira, tomamos um belo banho lá, e seguimos naquela trilha do outro lado da cachoeira. Ali, o Marquinhos e mais dois voltaram pra casa por outro trecho, e nos, continuamos até pegar o asfalto, e ir ao Seu alfredo. Chegando lá, coca, e paçoca pra encher a panca. Nisso, o Washington conseguiu uma carona com uns parentes do felipe que estavam lá, e não podiamos deixar de registrar a carona que ele pegou. De lá, seguimos por terra pra Cvel. no inicio estava tudo bem, até chegar num lamaçal. De lá, só consegui ir empurrando a bike, era quase impossivel subir por ali pedalando, e o trecho era longo. Eu acho q ninguem conseguiu subir girando mesmo em todo o trecho. Nem empurrando a bike eu conseguia ter segurança de tao liso que estava, ah, ainda mais com o pneu careca e com 50 libras. Acabou aquele trecho, o pessoal parou pra ajeitar a bike do Didio, e eu e o Carlinhos seguimos girando sem parar, ele não estava muito bem, e eu com caimbra tb resolvi ir numa boa. Quase chegando na estrada do rio da paz, o Felipe, Gustavo e o Zé nos passaram. Chegamos no asfalto, fique um pouco com o pessoal, mas tive que ir antes da galera chegar. Foi um pedal com baixa média horaria, porem, bem pesado, muito mato, muitas pedras, e muito trecho liso.
Foram 54km, média de 16,4km/h e max de 64km/h
Fotos: http://picasaweb.google.com.br/giovanetreter/300110FerroesteSeuAlfredo#
Um comentário:
O pedal foi show de bola!! A subida depois da lama eu e o Zé subimos pedalando, não tenho certeza, mas o Felipe e o Gaúcho também.
Vamos programar pra próxima lá nos perdidos.
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