segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

19/12/20 - Voltinha Quero Quero/ Witmarsum

Isso mesmo, voltinha entre as colônias Quero Quero e Witmarsum, ambas dentro do município de Palmeira.

Comecei o pedal as 8h da matina, deixando o carro no posto Pelanda, na 376 sentido Curitiba. A saída foi ótima, descida pro rio Tibagi, não consegui fotografar lá, mas aquele trecho do rio é muito bonito e diferente, com um pequeno cânion, e muitas pedras, um show, depois, como sempre, veio a subida. Foram apenas 5 km até chegar no trevo e sair da rodovia.


Pronto, byebye asfalto e caminhões, porém a primeira parte até a Cachoeira Rio do Salto foi um trecho de asfalto bem ruim, cheio de buracos, tipico de estrada rural em deterioração. Trecho bem legal, com um visual fascinante. E bora descer. Foram 7km até chegar na cachoeira, inicialmente encontrei um pessoal de bike tirando foto num pequeno rio, acabei por não parar lá, segui um pouco mais, vi um caminho a direita, e encontrei a famosa. Ela estava com um ótimo volume de água. Depois de analisar o local, bora voltar.



Atravessei a ponte do rio, logo em cima a direita estava a estação de trem Angelo Lopes, mas preferi curtir o visual da cachoeira na minha direita. 



De lá, a subida foi boa até a Quero Quero, uns 9km. Neste momento o calor começava a pegar, e nem eram 10h ainda. Mais 5km, e cheguei na 277.


Nem parei naquele momento, segui um pouco mais e parei na frente, um pouco antes do pedágio, porém poderia ter parado lá, pois tinha parada para os motoristas. Continuei a girar, passei o trevo de Porto Amazonas e ok. O movimento na rodovia não era pouco, muitos carros pequenos e caminhões. 


Um pouco adiante, eu sabia que tinha uma cachoeira do lado direito, viva ao Google Maps, dai foi só seguir o trecho, e tentar adivinhar onde era, não foi difícil. Um pequeno rio com águas transparentes, sobre a areia, show, o local era aquele, voltei um pouco e entrei na trilha. Cachoeira Jacaré, pequena, e bem ajeitadinha.... 


Continuei a girar, e foram 17km até a entrada em outra trilha para a estrada de Witmarsum. Na 277, cheguei a pegar sensação térmica de 38 graus.

Foi um trecho pequeno de terra, até chegar no asfalto novamente, mas daí, com mais sombra, e ótimo clima, tanto que a sensação caiu pra 28. 




Da 277, foram 5km até chegar na Usinamalte, parada recuperar as energias. Cheguei lá antes do meio dia, e estava muito tranquilo. Pra quem não conhece, vale a pena ir, petiscos, porções, Chopp da fábrica e sobremesas. 

Depois de abastecido, segui o pedal, passei pela sede da colônia, e cheguei na 376 mais uma vez, foram 7 km.


Voltando pro trânsito, foram mais 14 km até voltar no carro, com a descida e subida do rio Tibagi inclusas no trecho. Até dei uma apertada no pedal, devido as nuvens, mas não tive surpresas, foi um giro tranquilo, e sem chuva, mas na parte final, as nuvens ajudaram um pouco mais para que a temperatura não subisse tanto.

Esse pedal foi muito bom, indico, tem pouca dificuldade, porém tem que se tomar muito cuidado nas duas rodovias principais. A descoberta da cachoeira do Rio do Salto, foi um dos principais pontos. A cachoeira do Jacaré foi um bônus, e a parada na Usinamalte foi ótima.

Mais um trecho que eu queria descobrir, e gostei.


Link: Strava

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Heartbit ou MovaMais está funcionando

Está tendo muita reclamação na internet, sobre várias pessoas que não estão mais conseguindo logar
via Facebook.

Eu também era um destes, mas achei uma saída.

O aplicativo não está mais logando pelo Face, porém se você criar login e senha, volta a funcionar.

Faça isso a partir do ultimo e-mail que você recebeu do aplicativo, e crie ela. No início, muitas pessoas criaram novo perfil utilizando apenas o Face para facilitar, portando, pelo Heartbit, você não tem nem login.

Depois disso, só continuar fazendo suas atividades para não perder os combos,

Um abraço,

domingo, 23 de setembro de 2018

Stock E-Bike - Velo Città


Hoje foi dia de Stock Car, mas ontem, dia 22/9 foi dia Mundial sem Carro, e a Stock promoveu uma corrida muito diferente entre as equipes, duas voltas na pista, sendo cada volta com um integrante da Equipe.

Largada foi feita estilo Le Mans, muito divertida com todos atravessando a pista para pegar suas bikes.

O Vitorioso do dia foi a equipe Eurofarma (Daniel Serra e o Polenta), seguido pela Prati (Julio Campos e Pizzonia) e em terceiro a Hero (Bruno Baptista e di Grassi.

Aqui um resumo da corrida:


Já aqui ela na íntegra:


Resultado – Stock E-Bike:
1. Eurofarma RC – 2 voltas em 5min01s982
2. Prati-Donaduzzi Racing – a 4s809
3. Hero Motorsport – a 5s941
4. Bardahl Hot Car – a 8s125
5. Cimed Chevrolet Racing Team – a 10s001
6. Cavaleiro Sports – a 12s530
7. Ipiranga Racing – a 13s608
8. Vogel Motorsport – a 15s232
9. Blau Motorsport – a 21s472
10. Eisenbahn Racing Team – a 28s356
11. Full Time Sports – a 28s715
12. Cavaleiro Contuflex – a 37s872
13. Cimed Chevrolet Racing – a 38s982
14. Full Time Bassani – a 48s187

sábado, 22 de setembro de 2018

Ilha do Cardoso foi dividida

Isso mesmo, a natureza é forte mesmo, e ela foi dividida. Ainda não sabemos o que pode acontecer com esta parte da ilha, pode deixar de existir, ou a ligação entre o Paraná e SP irá ser ligada por areia, pois o Rio Ariri é quem faz esta divisa atualmente, e como foi a natureza achou outra saída para o Mar, a divisa por Superagui pode ter menos vazão de água, e consequentemente pode assorear.

Tá, mas este blog é sobre bike, o que vai me influenciar, você pode perguntar.... eu digo: Mudanças de logistica para o pedal entre Guaraqueçaba, Ariri, Superagui. Esta rota ainda está na minha lista de locais a girar sobre 2 rodas, mas agora preciso organizar melhor ela, e depender um pouco mais dos barcos da região.


Estas duas imagens mostram bem o que aconteceu neste ultimo quilometro da ilha, com a nova saída do rio Ariri para o Mar. Hoje a distância entre estes dois pontos já chega a 600 metros, e a cada dia aumenta algo em torno de 15 metros.


Esta é a localização da Ilha, e pelas imagens via satélite podemos ver bem onde foi a divisão. É este rio que divide PR e SP, e abaixo da Ilha do Cardoso (SP), temos a Ilha de Superagui (PR).

Agora é aguardarmos e ver o que a natureza pode ainda fazer na região, pois alguns moradores daquela região tiveram que se mudar, após perderem suas casas.

Este vídeo do Bom dia Brasil, mostra bem também o que está acontendo.

Um abraço galera...

segunda-feira, 26 de junho de 2017

14-15/06/17 - Rio do Rastro, Corvo Branco e Morro da Igreja

Feriados sempre são uma ótima opção para se pedalar, e neste feriado de Corpus Christi, partiu Bike.
Conversei tanto com o pessoal de Cascavel, quanto de Ponta Grossa, ninguém quis ir junto, até se interessaram pelo pedal, mas sem chance... e eu não queria saber de deixar esta oportunidade passar.

Primeiro dia:
No dia 14, saí de PG as 4:30 da matina, sentido Lauro Müller, e aí fui eu. Dirigir durante a madrugada, pista dupla e boa, faz a viagem render muito. Eram 600 km, e um pouco depois da 11 h, estava eu entrando na cidade. Depois de um rápido reconhecimento, parei entre um posto de combustível e um restaurante, um ótimo local para deixar o carro, falei com o pessoal do restaurante, e não tive problemas, assim, fui "bater o rango" de leve, pois o pedal seria intenso depois.
12:30 já estava em cima da bike, e comecei o pedal... Saindo de LM, já começa a subir, de leve mas sobe.

A imagem pode conter: 1 pessoa, céu, nuvem, atividades ao ar livre e natureza

Parti de 200 m de altitude, sabendo que o ponto mais alto seria de 1421 m. Passo Guatá, Novo Horizonte, as curvas vão chegando, e depois de cada curva, o visual fica cada vez mais fantástico.

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, montanha, atividades ao ar livre e natureza

Até aquele ponto, o clima estava bom, visto que eu havia saído em um momento onde o sol estava mais forte, então saí apenas com a bermuda e duas camisetas manga curta, porém, jaqueta na mochila. E sobe, sobe, precipícios ao lado, barulho de cachoeira, um pouco de umidade em alguns pontos do asfalto, poucas bikes no trecho, um bom movimento de veículos, e a galera só que me incentivava....

A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos de sol, céu e atividades ao ar livre

Cheguei no pior trecho, o cimento.... onde a subida fica mais ingrime, e o visual ainda melhor. Fazia mais ou menos uns 7 anos que havia subido o Rio do Rastro, e não lembrava bem certo dos detalhes, porém, não tive problemas, subi bem de boa, pedalando e cantando, hahahaha, isso mesmo, bem feliz com o que via, e o com o que ainda tinha que fazer pra conquistar o topo...

A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos de sol, atividades ao ar livre e natureza

Nesta parte mais fechada, o sol já estava se escondendo, e com isso, a temperatura baixava bem, tanto que no mirante da cachoeira, parei para curtir o visual, e também colocar a jaqueta.

A imagem pode conter: montanha, atividades ao ar livre e natureza

Saí com 28 graus, e lá já estava 10 (8 lá em cima). Naquele local, já estava vendo a saída, olhando pra cima, e olhando pra baixo, aquele emaranhado de curvas, onde já havia carimbado todas.
A sensação de chegar no topo é muito boa, ainda mais quando se vê aquela placa com a altitude do local... to no topo. Lá em cima, que visual.... o Sol ainda estava presente, pra melhorar um pouco mais a temperatura.

A imagem pode conter: montanha, céu, nuvem, atividades ao ar livre e natureza

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, montanha, céu, atividades ao ar livre e natureza

Depois das fotos e de curtir o local, bora descer... subir a serra é fantástico, mas descer também é muito bom, mas claro, com responsabilidade e bike em dia com as revisões, pois a descida era longa... comecei a descer, e logo no início, uma pick up me ultrapassou, ok, porém ela já chegou em uma fila com uns 6 carros pequenos e um caminhão, naquele momento, o caminhão estava abrindo para fazer a curva a direito, não pensei duas vezes, passei pela esquerda os veículos pequenos, entrei por trás do caminhão, fiz a curva fechada, e deixei todos pra trás.... sucesso, pista toda pra mim, hahahaha. Muito boa a sensação de descer ela, só reduzia um pouco mais nas curvas molhadas, no resto, estava tangenciando bem, ultrapassando mais uns veículos, e curtindo a descida. Acabou a parte mais fechada, mas mesmo assim mantinha uma média de uns 35-40 km/h, estava muito bom, e alguns trechos com velocidade de 60 km/h.... depois de vários km, aquela pick up me ultrapassou, mas só ela também.... Depois, foi só seguir de boa até LM novamente.
A subida toda, desde Lauro Müller, fiz em 2:30 h, porém a volta, em 40 minutos, e uma emoção única. No momento, foi só guardar a bike, e partir para o hotel em Braço do Norte.

Rio do Rastro
Altitude: 1421 m
Subida: 989 m
Inclinação: 6%
Distancia: 15,4 km
Observação: Saindo de Lauro Müller, são 25 km até o topo, saindo de 200 m de altitude. Todo o trecho asfaltado, porém o trecho de cimento é tem uma subida mais forte. Tem um bom movimento de veículos, mas é muito tranquilo de subir.


Strava:

  • 50,8km
  •  
  • 3:28:05h
  •  
  • 1.932m

Méd.Máx.
Velocidade14,7km/h62,3km/h

Segundo dia:
Um pouco depois das 6 h da manhã levantei, depois de uma boa noite descansada. Tomei o café no hotel e fui conferir o tempo como estava, bem fresquinho, e com uma bela neblina na cidade. Então, como sabia que iria pedalar um bom tempo na altitude, camiseta básica, uma longa térmica, a camiseta da bike, bretele, e o lenço no pescoço.... partiu pedalar as 7:30....

A imagem pode conter: 1 pessoa, céu, atividades ao ar livre e natureza

Depois de 13 km de asfalto, cheguei em Grão Pará, e a neblina continuava, dali pra frente ela começou a abrir um pouco, e o clima foi esquentando. Não era mais tudo asfaltado, mas um bom trecho sim, pedal na beira do rio, até chegar em Aiure, onde estava a frente do asfalto.

A imagem pode conter: 1 pessoa, montanha, óculos de sol, céu, atividades ao ar livre e natureza

Depois de 30 km, aí sim as subidas começaram a aparecer, e não foi pequena esta recepção, pegou forte, porém, quase toda asfaltada (evoluiu muito o asfalto desde a ultima vez que passei na região). O lado positivo disso, é que nas subidas, depois de cada curva, já se via bem os traços da serra, e aqueles paredões "deliciosos", onde eu estava cada vez mais próximo.

A imagem pode conter: céu, montanha, nuvem, atividades ao ar livre e natureza

Asfalto novo, pouco movimento, Sol, um clima muito bom pra girar.....

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, montanha, óculos de sol, atividades ao ar livre e natureza

Acabou o asfalto, e eu sabia que não faltava muito pra chegar ao topo, pois já conseguir ver o buraco entre as rochas que a estrada passava, porém, não foi fácil chegar lá, pois em cada cotovelo da estrada de terra, a subida não facilitava, e as pedras eram companheiras, alguns momentos a bike queria empinar, em outros, a traseira derrapava, isso sem contar o vento no peito...

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, montanha, céu, atividades ao ar livre e natureza

Sobe, sobe, e chego no visual do caracol, que maravilha...

A imagem pode conter: árvore, planta, céu, atividades ao ar livre e natureza

De lá, consegui subir tudo de uma vez sem paradas até o mirante principal, foi show.... o vento naquelas pedras já estava gelado, e acabei pagando R$5,00 por um chocolate quente (tinha também café com leite, capuccino, quentão, pinhão e mais umas coisas).

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, óculos de sol, montanha, selfie, atividades ao ar livre e natureza

Muitos turistas por lá, e todos de boca aberta por eu estar de bike e de bermuda, hahahaha, coisas que só quem pedala sabe.... até aquele momento, nenhuma bike no trecho. Seguindo o ritmo, mais 5 km de terra até chegar no asfalto, e lá fui eu. No asfalto, relembrei de quando havia passado lá, muitas pedras, e pouco asfalto.. que bom que mudou. Sabia que naquela região tinha alguns pontos de apoio, e a 5 km da entrada do morro da igreja parei num café colonial, e já pedi um misto quente com ovo, e uma coca de 2 litros (estava mais interessante do que somente uma lata, e ainda poderia parar lá na volta e beber um pouco mais).

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, casa e atividades ao ar livre

Durante o lanche, fique sabendo que uma galera de Tubarão também estava pedalando no trecho, no morro da igreja, já fiquei mais feliz. Sem demorar muito, segui meu rumo, pois ainda não estava na metade do caminho. 5 km e cheguei no trevo, entrei a esquerda e vi a placa de 18 km até a Pedra Furada... vamos lá.... os primeiros 4 km são terríveis, você pensa seriamente em desistir, porém como era ainda 13:30, não me assustei e continuei a subir, neste trecho, se sobe 400 m, sendo alguns trechos com inclinações superiores a 20%, num determinado ponto dei uma parada, só para uma abelha me ferroar, hehehehe.

A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos de sol

Descansei um pouco e voltei a subir, neste meio tempo, muita galera de bike estava descendo.... o mais estranho quando se sobre esta estrada, é que você vê a torre do sindacta a esquerda bem longe, e a estrada segue pra direita, hahahaha, mas mesmo assim, rumo ao topo. Eu ia me guiando pela altitude do GPS e com a quilometragem dos 18 km, parecia não render o pedal. Foram 2 h de pedal pra conquistar o topo, e lá em cima, coloquei a jaqueta, e levantei o lenço para tampar as orelhas, pois a temperatura estava em 8 graus, mas com aquele vento e o sol se escondendo, a sensação era muito menor. Lá em cima, muita gente só de olho em mim, bermuda e bike, hahahaha.

A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, montanha, céu, atividades ao ar livre e natureza

Depois de me ajeitar e me proteger do clima, partiu downhill....

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, céu e atividades ao ar livre

Bastaram 30 minutos pra descer os 18 km, hahahaha, não tinha curvas tão fechadas, mas umas descidas bem fortes. Ao finalizar o trecho, percebi que atrás de mim vinham 3 ciclistas, eles chegaram em mim, e conversamos, e acabamos descobrindo que o nosso destino era o mesmo. Parei no café colonial para tomar a coca e a galera seguiu. Subidinha pra chegar no corvo, e depois só descida... que maravilha o trecho, mas não dava pra soltar muito naquelas curvas, pois não existia guard rail nas curvas, e não era bom pensar o que poderia acontecer se passasse reto nelas... chegando no asfalto, já saquei minha lanterna e segui. O sol já estava caindo, e escurecendo muito rápido... já quase escuro, encontrei o trio, e daí seguimos juntos até Braço do Norte, com uma parada em Grão Pará para comer um pastel e recuperar as energias. Com os mesmo R$5 reais, foram um big pastel e uma xícara de café com leite. Mas antes de chegar na cidade, em um dos trechos onde estavam fazendo o asfalto, o pessoal tinha acabado de jogar piche na estrada, em ambos os lados. Nem preciso entrar muitos nos detalhes, mas demorou uns 3 dias para ele sair das pernas, hahahaha, isso sem contar o que grudou na bike.
Chegamos na cidade as 20 h, cansados, porém, com um enorme sorriso no rosto.

Em termos gerais, mesmo indo sozinho, não tenho nada a reclamar deste pedal, foram quase 200 km, 6 mil metros de subida acumulada, e temperaturas que variaram de 8 a 28 graus, isso sem falar da sensação térmica que era muito menor. Subir e descer estes 3 pontos era uma vontade antiga, e agora, realizada. Quem tem vontade de conhecer, vá, não espere juntar um grupo ou algo assim, pois isso nunca é fácil, e o prazer do visual não tem igual. Estas serras de SC são fantásticas.
Corvo Branco
Altitude: 1266 m
Subida: 1016 m
Inclinação: 8%
Distancia: 11,9 km
Observação: Boa parte está no asfalto, a inicial dela, mas o pior trecho na terra, com pedras, o que torna algumas subidas mais ingrimes difíceis de controlar a bike. De Aiure pra frente, sobe muito, e o caracol na parte final, é fascinante
Morro da Igreja
Altitude: 1822 m
Subida: 828 m
Inclinação: 5%
Distancia: 15,2 km
Observação: Sua entrada fica entre o Corvo e Urubici, e a estrada é toda asfaltada, mas tem um trecho inicial de 4km, onde se sobe 406m, com inclinação média de 10, que é muito forte. O vento na região é constante, e o clima frio predomina. Mas o visual da Pedra Furada é muito bonito.
  • 145,1km
  •  
  • 10:03:54
  •  
  • 4.059m
Méd.Máx.
Velocidade14,4km/h67,3km/h